Considerações sobre o enquadre na clínica do AT
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v17i1p88-105Palavras-chave:
psicanálise, acompanhamento terapêutico, enquadreResumo
O artigo discute questões relacionadas à flexibilidade do enquadre (setting) no Acompanhamento Terapêutico (AT). Para tal, traz uma revisão da técnica analíticapara Freud, no que se refere à abstinência psicanalítica e Ferenczi, no que se refere à elasticidade da técnica. Discute o que alguns psicanalistas pós-freudianos entendem por enquadre analítico para chegar, enfim, à narrativa do fragmento clínico de um encontro entre a autora e sua paciente. Os desdobramentos da revisão e da narrativa são os de aprofundarem uma reflexão sobre a criação e manutenção de um enquadre na modalidade clínica do AT.Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.