Primeiros tempos da maternidade: indiferenciação ou intersubjetividade na relação primitiva com o bebê?

Autores

  • Natália De Toni Guimarães dos Santos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Psicologia Clínica
  • Silvia Abu-Jamra Zornig Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i1p78-90

Palavras-chave:

preocupação materna primária, indiferenciação, intersubjetividade, psicanálise, relação mãe-bebê.

Resumo

Este texto tem por objetivo analisar a função do outro materno nos primórdios da vida psíquica do bebê, enfatizando a dimensão relacional e fundadora dessas trocas. Nessa perspectiva, pretendemos discutir a noção winnicottiana de preocupação materna primária para refletir sobre seu paradoxo: indiferenciação ou intersubjetividade? A abordagem clássica e bastante conhecida de Winnicott é problematizada à luz de autores contemporâneos como Ogden e Roussillon, que propõem uma complexificação de seu pensamento, introduzindo na relação primária mãe-bebê a noção de intersubjetividade.

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Publicado

2014-04-01

Edição

Seção

Dossiê: A criança sua mãe e os outros

Como Citar

Santos, N. D. T. G. dos, & Zornig, S. A.-J. (2014). Primeiros tempos da maternidade: indiferenciação ou intersubjetividade na relação primitiva com o bebê?. Estilos Da Clinica, 19(1), 78-90. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i1p78-90