O mundo dos Bridgerton: narrativas identitárias no streaming

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2024.225926

Palavras-chave:

Feminino, Bridgerton, Streaming, Shonda Rhimes

Resumo

A partir da construção de mundos que atribuem novos papeis à mulher e aos personagens negros no seriado televisivo Bridgerton – série de sucesso da Netflix baseada nos livros de Julia Quinn – e no spin off Rainha Charlotte, este artigo propõe observar o modo como a produção e o trabalho de Shonda Rhimes, como marca autoral, contribuiu estilisticamente para a visibilidade de novas construções narrativas identitárias femininas e negras no universo audiovisual contemporâneo, nas quais as mulheres, em especial a negra, exercem protagonismo e empoderamento.

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Biografia do Autor

  • Tatiana Siciliano, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

    Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e do Departamento de Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

  • Bruna Aucar, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

    Doutora em Comunicação pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e do Departamento de Comunicação da PUC-Rio.

  • Valmir Moratelli, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

    Doutor em Comunicação pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

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Publicado

2024-09-27

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

SICILIANO, Tatiana; AUCAR, Bruna; MORATELLI, Valmir. O mundo dos Bridgerton: narrativas identitárias no streaming. RuMoRes, [S. l.], v. 18, n. 35, p. 135–154, 2024. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2024.225926. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/225926.. Acesso em: 12 nov. 2024.