A série policial Bom dia, Verônica: intermidialidade, hibridação narrativa e a mediação cultural local-global

Autores

  • Carlos Pereira Gonçalves Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2024.226256

Palavras-chave:

Séries brasileiras, intermidialidade, hibridação narrativa, mediação cultural, gênero policial

Resumo

A proposta deste artigo é realizar uma análise crítica da primeira temporada da série brasileira Bom dia, Verônica (2020), coprodução da Netflix com a empresa Zola Filmes, criada pelos escritores de gênero policial Raphael Montes e Ilana Casoy a partir de romance homônimo e com direção geral do videomaker e cineasta José Henrique Fonseca. O texto se propõe a discutir três abordagens midiáticas e narratológicas: o processo social e estético de intermidialidade no campo das plataformas SVoD; os gêneros ficcionais e a questão da hibridação narrativa; e a mediação cultural local-global.

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Biografia do Autor

  • Carlos Pereira Gonçalves, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes

    Pós-doutorado em Meios e Processos Audiovisuais na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Doutor e mestre em Ciências Sociais/Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É professor no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Marketing e Moda no Senac. Ministra cursos livres de cinema no Sesc.

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Publicado

2024-12-20

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

GONÇALVES, Carlos Pereira. A série policial Bom dia, Verônica: intermidialidade, hibridação narrativa e a mediação cultural local-global. RuMoRes, [S. l.], v. 18, n. 36, p. 92–110, 2024. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2024.226256. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/226256.. Acesso em: 27 dez. 2024.