O tabu da censura: análise de uma campanha para que você Não se engane sobre a classificação indicativa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2012.55297Palavras-chave:
Comunicação, liberdade de expressão, censura, classificação indicativa, propaganda.Resumo
Enquanto o Supremo Tribunal Federal não decide sobre a constitucionalidade dos fundamentos legais que permitem a cobrança de multas e outras punições contra as empresas que desrespeitam a classificação indicativa, o Ministério da Justiça promoveu a campanha publicitária Não se engane, para defender esse controle prévio audiovisual. Este artigo avalia a estratégia adotada por essa campanha, baseada na pressuposta mimetização por parte das crianças de comportamentos violentos, sensuais ou abusivos presentes na mídia. Com isso, é possível refletir sobre a disputa entre diferentes instâncias (audiência, mídia, judiciário, executivo, ONGs) que concorrem para definir o sentido de práticas comunicativas adequadas.Downloads
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