Análise proteômica da esquizofrenia

Autores

  • Bruno M. Oliveira Universidade Estadual de Campinas; Departamento de Bioquímica; Laboratório de Proteômica
  • Daniel Martins-de-Souza Universidade Ludwig Maximilians de Munique; Instituto Max Planck de Psiquiatria

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-60832012005000004

Palavras-chave:

Proteômica, esquizofrenia, espectrometria de massas, metabolismo de energia, oligodendrócitos

Resumo

Valioso conhecimento a respeito de esquizofrenia tem sido gerado recentemente para decifrar sua patobiologia e revelar biomarcadores. Entretanto, esforços ainda são necessários, especialmente se levarmos em conta que essa debilitante desordem mental afeta aproximadamente 30 milhões de pessoas ao redor do mundo. Considerando que esquizofrenia é resultado de uma complexa interação entre fatores ambientais, função genética alterada e expressão proteica diferencial sistemática, a proteômica é provavelmente uma ferramenta adequada ao estudo dessa desordem. Aqui sintetizamos os principais achados em estudos proteômicos e posteriores direções a serem tomadas de forma a melhor compreender a bioquímica da esquizofrenia, bem como revelar biomarcadores.

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Publicado

2013-01-01

Edição

Seção

Revisões da Literatura

Como Citar

Análise proteômica da esquizofrenia. (2013). Archives of Clinical Psychiatry, 40(1), 16-19. https://doi.org/10.1590/S0101-60832012005000004