Análise proteômica da esquizofrenia
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-60832012005000004Palavras-chave:
Proteômica, esquizofrenia, espectrometria de massas, metabolismo de energia, oligodendrócitosResumo
Valioso conhecimento a respeito de esquizofrenia tem sido gerado recentemente para decifrar sua patobiologia e revelar biomarcadores. Entretanto, esforços ainda são necessários, especialmente se levarmos em conta que essa debilitante desordem mental afeta aproximadamente 30 milhões de pessoas ao redor do mundo. Considerando que esquizofrenia é resultado de uma complexa interação entre fatores ambientais, função genética alterada e expressão proteica diferencial sistemática, a proteômica é provavelmente uma ferramenta adequada ao estudo dessa desordem. Aqui sintetizamos os principais achados em estudos proteômicos e posteriores direções a serem tomadas de forma a melhor compreender a bioquímica da esquizofrenia, bem como revelar biomarcadores.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2013-01-01
Edição
Seção
Revisões da Literatura
Licença
Uma vez aceito para publicação, torna-se o trabalho propriedade permanente da Revista de Psiquiatria Clinica, que reserva todos os direitos autorais corresponde aos direitos exclusivos e ilimitados de reproduzir e distribuir os trabalhos aceitos em qualquer forma de publicação (impressa, mídia eletrônica ou outra forma qualquer) no Brasil e no exterior.Como Citar
Análise proteômica da esquizofrenia. (2013). Archives of Clinical Psychiatry, 40(1), 16-19. https://doi.org/10.1590/S0101-60832012005000004