Perfil e análise da produção científica dos pesquisadores brasileiros em Neurociência Clínica

Autores

  • Marco Aurélio Romano-Silva Universidade Federal de Minas Gerais; Departamento de Saúde Mental
  • Humberto Correa Universidade Federal de Minas Gerais; Departamento de Saúde Mental
  • Maria Christina Lopes Oliveira UFMG; Departamento de Pediatria
  • Isabel Gomes Quirino UFMG; Departamento de Pediatria
  • Enrico Antonio Colosimo UFMG; Departamento de Estatística
  • Daniella Reis Martelli Universidade Estadual de Montes Claros; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
  • Mariana Guerra Duarte UFMG; Departamento de Pediatria
  • Leonardo Santos Lima Universidade Estadual de Montes Claros; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
  • Ana Cristina Simões e Silva UFMG; Departamento de Pediatria
  • Hercílio Martelli-Júnior Universidade Estadual de Montes Claros; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
  • Eduardo Araujo Oliveira UFMG; Departamento de Pediatria

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-60832013000200001

Palavras-chave:

Sistemas de avaliação do desempenho de pesquisadores, neurociências, fator de impacto

Resumo

CONTEXTO: Diversos estudos analisaram a produção científica de pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em diversas áreas do conhecimento. No entanto, dados específicos sobre os principais pesquisadores brasileiros em Neurociências são escassos. OBJETIVO: Avaliar a produção científica de pesquisadores no campo das Neurociências que recebem bolsa de produtividade do CNPq. MÉTODOS: Os currículos lattes dos 58 investigadores com bolsa de produtividade nos anos de 2006 a 2008 foram incluídos na análise. As variáveis de interesse foram: gênero, afiliação, formação de recursos humanos e produção científica. As categorias e os níveis das bolsas de produtividade foram classificados de acordo com o banco de dados do CNPq. RESULTADOS: Houve predominância de bolsas do nível 1 (55,2%). Os investigadores publicaram 6.526 artigos (mediana de 90). Destes, 61 foram cadastrados no banco de dados do ISI. Não houve diferença significativa entre as categorias quanto ao número de artigos (P = 0,12). A mediana do índice-h foi de 10,5 e a mediana do índice-m foi 0,77. Não houve diferença significativa do índice-m entre as categorias (P = 0,28). CONCLUSÃO: Estratégias para melhorar qualitativamente a produção científica possivelmente podem ser reforçadas com o conhecimento do perfil dos pesquisadores no campo da Neurociência Clínica.

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Publicado

2013-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Perfil e análise da produção científica dos pesquisadores brasileiros em Neurociência Clínica. (2013). Archives of Clinical Psychiatry, 40(2), 53-58. https://doi.org/10.1590/S0101-60832013000200001