SALSA scale and disability grading system of the World Health Organization: evaluation of physical activity limitations and disability of individuals treated for leprosy
DOI:
https://doi.org/10.5935/0104-7795.20100001Keywords:
Leprosy, Activities of Daily Living, Epidemiology, Morbidity, International Classification of Functioning, Disability and HealthAbstract
To verify the disability grading system of the World Health Organization (DG-WHO) and activity limitations evaluated by the Screening of Activity Limitation and Safety Awareness (SALSA) scale of individuals who completed treatment for leprosy. A cross-sectional study that included patients treated from 2007 to 2009 in Sao José do Rio Preto, Brazil. A questionnaire, designed using the International Classification of Functioning, Disability and Health checklist, was used to collect general and clinical data. Disability was measured by the DG-WHO and activity limitations by SALSA, using a score of 10 to 80 with a cutoff point of 25. Of 84 individuals treated, 54 (64.3%) were interviewed: 31 (57.4%) were men, mean age was 53.8 (SD 16.3) and 33 (61.2%) had up to 6 years of schooling. Borderline leprosy predominated in 17 (32.1%) participants, and 21 (38.9%) participants considered their physical health 'good'. The analysis of the SALSA scores and studied variables were significant for individuals who reported important injuries (p=0.04), low family income (p=0.04), little schooling (p=0.00), multibacillary clinical form (p=0.01) and disabilities evaluated by DG-WHO (p=0.01). Activity limitations are common (57.4%) in this population, as are disabilities identified by DG-WHO (68.5%) and are directly associated to the multibacillary clinical form, important injuries, low family income and little schooling.
Downloads
References
Barbosa JC, Ramos Jr NA, Alencar MJF, Castro CGJ. Pós-alta em Hanseníase no Ceará: limitação da atividade funcional, consciência de risco e participação social. Rev Bras Enferm. 2008;61(Esp):727-33.
Lehman LF, Orsini MBP, Grossi MAF, Villarroel MF. A mão na hanseníase. In: Freitas PP. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu; 2006. p. 301-18.
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção básica: vigilância em saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2007.
Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
World Health Organization. Global strategy for funther reducing the leprosy burder and sustaining leprosy control activities 2006-2010. Geneva: WHO; 2005.
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6 ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Informe da Atenção Básica nº 42. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2007.
Federação Internacional de Associações Anti-Hanseníase (ILEP). Guia para reabilitação sócio-econômica de pessoas afetadas pela hanseníase. Londres: ILEP; 1999.
Brasil. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Brasil: Ministério da Saúde; 2002.
Paschoal VDA, Nardi SMT, Cury MRCO, Lombardi C, Virmond MCL, Silva RMDN, et al. Criação de banco de dados para sustentação da pós-eliminação em hanseníase. Ciênc saúde coletiva. 2011;16(suppl.1):1201-10.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de prevenção de incapacidades: cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase. 3 ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Hanseníase e direitos humanos: direitos e deveres dos usuários do SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
Global Strategy for Funther Reducing the Leprosy Burder and Sustaining Leprosy Control Activities 2006-2010. New Delhi: WHO; 2006.
Consensus statement on prevention of disability. Lepr Rev. 2006;77:387-95.
Van Veen NH, McNamee P, Richardus JH, Smith WC. Cost-effectiveness of interventions to prevent disability in leprosy: a systematic review. PLoS One. 2009;4(2):e4548.
Escala SALSA: pacote de teste beta [programa de computador]. Versão 1.0. 2004. [citado 2010 Nov 16]. Disponível em: http://www.almbrasil.com.br/arquivos/Escala%20salsa.doc
Mello MAF, Mancini MC. Métodos e técnicas de avaliação nas áreas de desempenho ocupacional: avaliação das atividades de vida diária e controle domiciliar. In: Cavalcanti A, Galvão C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. p. 519-25.
Foti D. Atividades da vida diária. In: Pedretti LW, Early MB. Terapia ocupacional: capacidades práticas para disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca; 2005. p.132-83.
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Hanseníase [texto na Internet]. São Paulo: SESSP [citado 2010 Nov 16]. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hans/Hans_prevgve08.htm
Pereira AJ, Helene LMF, Pedrazini ES, Martins CL, Vieira CSCA. Atenção básica de saúde e a assistência em hanseníase em serviços de saúde de um município do estado de São Paulo. Rev Bras Enferm. 2008;61(Esp):716-25.
Fenley JC, Santiago LN, Nardi SMT, Zanetta DMT. Limitação de atividades e participação social em pacientes com diabetes. Acta Fisiatr. 2009;16(1):14-8.
Buchalla MC. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Acta Fisiatr. 2003;10(1):29-31.
Farias N, Buchalla CM. A classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde da organização mundial da saúde: conceitos, usos e perspectivas. Rev Bras Epidemiol. 2005;8(2):187-93.
Sampaio RF, Mancini MC, Gonçalves GGP, Bittencourt NFN, Miranda AD, Fonseca ST. Aplicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) na prática clínica do fisioterapeuta. Rev Bras Fisioter. 2005;9(2):129-36.
CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Edusp; 2003.
Ramos JMH. Souto FJD. Incapacidade pós tratamento em pacientes hansenianos em Várzea Grande, Estado de Mato Grosso. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(3):293-7.
Brasil. Ministério da Saúde. Hanseníase atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2004.
Sobrinho RAS, Mathias TAF, Gomes EA, Lincoln PB. Avaliação do grau de incapacidade em hanseníase. Rev Latino-Am Enfermagem. 2007;15(6):1125-30.
Girardi DR. Bulegon H. Barra CMM. A decision support system based on Leprosy Scales. Int J Biol Life Sci.2012;8(4):193-7.
Rafael AC. Pacientes em tratamento e pós alta em hanseníase: estudo comparativo entre os graus de incapacidades preconizados pelo ministério da saúde correlacionando-os com as escalas Salsa e Participação Social [dissertação]. Brasília (DF): Universidade de Brasília; 2009.
Moschioni C, Antunes CM, Grossi MA, Lambertucci JR. Risk factors for physical disability at diagnosis of 19,283 new cases of leprosy. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(1):19-22.
Lima MAR, Prata MO. Moreira D. Perfil da hanseníase no Distrito Federal no período de 2000 a 2005. Comun Ciênc Saúde. 2008;19(2):163-70.
Aquino DMC, Caldas AJM, Silva AAM, Costa JML. Perfil dos pacientes com hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(1):57-64.
Duarte MTC, Ayres JA, Simonetti JP. Perfil socioeconômico e demográfico de portadores de hanseníase atendidos em consulta de enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 2007;15(Esp):774-9.
Slim FJ, van Schie CH, Keukenkamp R, Faber WR, Nollet F. Effects of impairments on activities and participation in people affected by leprosy in The Netherlands. J Rehabil Med. 2010;42(6):536-43.
Nardi SMT, Paschoal VD, Zanetta DMT. Freqüência de avaliações e seu impacto na prevenção das incapacidades físicas durante o tratamento dos pacientes com hanseníase. Hansen Int. 2005; 30(2):157-66.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2010 Acta Fisiátrica
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.