Efeito do ácido beta indolacético e de cloreto de cálcio no enraizamento de estacas da amoreira (Morus alba, L., var. Catânia 1) em estufim, plantadas na posição invertida
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100027Resumo
Os autores apresentam neste trabalho os resultados de experimento de enraizamento de estacas de amoreira (Morus alba L., var. Catânia 1) com o emprego de hormônio vegetal sintético, ácido Beta indolacético (100 ppm) e soluções de cloreto de cálcio (2,5 5,00 10,00 iônios Ca++/1.000 ml) . Aquela variedade, uma das mais produtiva em folhas que por sua vez se apresentam mais ricas em elementos nutritivos à alimentação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.), dificilmente se propaga pela estaquia natural, o que impede seu cultivo no sistema de "cepo". Depois das estacas da amoreira (Morus alba L., var. Catânia 1) terem sido preparadas e tratadas durante 24 horas em vasilhames de polietileno, foram no dia 24 de outubro de 1973, plantadas na posição invertida em substrato ,areia grossa lavada) contido em estufim. A retirada das estacas e consequentemente a conclusão do experimento, verificou-se 110 dias após seu plantio.Downloads
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Publicado
1976-01-01
Edição
Seção
naodefinida
Como Citar
Efeito do ácido beta indolacético e de cloreto de cálcio no enraizamento de estacas da amoreira (Morus alba, L., var. Catânia 1) em estufim, plantadas na posição invertida . (1976). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 33, 309-313. https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100027