Contra-memória e violação da imaginação: alegorias (supra)nacionais n’O eleito do sol de Arménio Vieira e n’A casa da água de Antônio Olinto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i24-26p311-327Palavras-chave:
violação, imaginário cabo-verdiano, memória, imaginário afro-brasileiro, contra- memória, viagem transatlântica, alegoria supranacional, realismo mágico, viagem fantástica, mitologia egípcia.Resumo
Apoiando-se em Writing history as a prophet, de Elisabeth Wesseling, este trabalho faz um estudo comparativo das similaridades e contrastes dos imaginários cabo-verdiano e afro-brasileiro através de O eleito do sol, de Arménio Vieira e A casa da água, de Antonio Olinto. De um lado, a ilha cabo-verdiana serve de alegoria supranacional no engajamento mitico-filosófico entre o intelectual e o político e do outro lado, a viagem transatlântica dos protagonistas de A casa da água é uma diáspora invertida na procura das raízes deixadas em África pelos escravos após a abolição em 1888.Downloads
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2009-12-09
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Artigos
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A reprodução de qualquer dado, mesmo em resumo, de matéria contida nesta publicação, só será permitida com a citação do nome, número e o ano desta revista.Como Citar
Contra-memória e violação da imaginação: alegorias (supra)nacionais n’O eleito do sol de Arménio Vieira e n’A casa da água de Antônio Olinto. África, [S. l.], n. 24-26, p. 311–327, 2009. DOI: 10.11606/issn.2526-303X.v0i24-26p311-327. Disponível em: https://revistas.usp.br/africa/article/view/74331.. Acesso em: 21 jul. 2024.