Vida quotidiana e religião popular: o sacrifício e as águas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i9p53-61Resumo
Eu parto de uma hipótese dualista, uma hipótese segundo a qual o homem e, por conseguinte, as sociedades e as culturas, representam ao mesmo tempo mesa e festa. Ele não se define exclusivamente como produtor, não se define exclusivamente por suas relações de trabalho, não se define exclusivamente por seu lugar dentro de um modo de produção, nem se define exclusivamente como simbolizador. É as duas coisas ao mesmo tempo. É produtor e, mesmo assim, é ao mesmo tempo simbolizador.
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