A emergência dos novos estados na África Subsaariana e suas consequências para a política internacional
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i9p128-137Resumo
Uma das tarefas mais difíceis aos estudiosos das relações internacionais, seja na perspectva de sua dinâmica sincrônica ou diacrônica, seja no enfoque das normas que as regem, é ter de tratar com fenômenos extramamente mutáveis, no momento mesmo da análise, quer no panorama interno dos países analisados, quer na política de outros Estados, quer, enfim, nas novas configurações que se formam no universo, com as interações das citadas mutações. Se a emergência de novos Estados independentes no Século XX vem transformar as relações internacionais, ao trazer novos votos e novas reivindicações no cenário dos organismos internacionais, o relacionamento com antigas metrópoles, com os super-atores, EUA e URSS, e com Estados que, em épocas anteriores, nenhum interesse tinham na sua presença real no continente da África (China Continental, Japão, Cuba e Brasil), fatores históricos e políticos impedem um total revisionismo das políticas e da diplomacia das Nações recentemente libertadas.
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