Formação dos partidos brasileiros: questões de ideologia, rótulos partidários, lideranças e prática política, 1831-1888
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i10p54-63Palabras clave:
práticas políticas, monarquia, escravidão, poder legislativo, debates parlamentares, liberalismoResumen
Apresento aqui uma resposta aos comentários de R. Salles e M. Dantas, em que se discutem o uso da terminologia gramsciana, as diferenças ideológicas entre os partidos, os nomes dos partidos durante a Regência e o Segundo Reinado e a prática política nos âmbitos provincial e nacional. Argumento que os saquaremas não eram um partido hegemônico, seus líderes eram orgânicos, as diferenças entre os partidos eram essenciais em certos pontos e o uso dos nomes dos partidos no texto discutido decorre da utilização e significado coevos. Esta réplica também aborda as divergências fundamentais que envolveram o Ato Adicional, o significado da legislação centralizadora do Regresso e, por fim, os êxitos e limitações tanto do poder do Estado como da mobilização política provincial em influir no governo provincial, na política nacional e na prática política imperial.Descargas
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2009-11-01
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