Autonomia escrava na formação do Estado nacional brasileiro: o caso do morar sobre si no Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i6p101-113Palavras-chave:
escravidão, resistência, Corte imperial, Império do Brasil, história socialResumo
A maior mobilidade escrava, característica dos grandes centros urbanos, permitiu que o alargamento da autonomia cativa também se expressasse por meio da atividade do morar, criando a prática do escravo morar sobre si, prática na qual os escravos não habitavam a casa de seus senhores. O presente trabalho pretende examinar as formas pelas quais o Estado nacional brasileiro lidou com essa prática no Rio de Janeiro, a fim de entender até que ponto ele pode legislar sobre a autonomia escrava.Downloads
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Publicado
2007-11-01
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Artigos
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