Nos caminhos da história urbana, a presença das figueiras-bravas

Autores

  • Roseli Maria Martins D’Elboux Universidade Presbiteriana Mackenzie. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672018v26e10

Palavras-chave:

São Paulo, Urbanização, Patrimônio arbóreo, Figueiras, Várzea do Carmo, Ipiranga

Resumo

Este texto trata das chamadas figueiras-bravas, espécies nativas em florestas tropicais e subtropicais que, plantadas ou nascendo espontaneamente em certos locais, propiciaram, sob suas imensas copas, espaços de sociabilidade em muitos núcleos urbanos oitocentistas. As figueiras-bravas foram também importantes marcos paisagísticos, influindo muitas vezes na configuração de espaços urbanos de várias cidades brasileiras. Neste artigo, três casos relativos ao estado de São Paulo são apresentados: o caso de Lorena, no Vale do Paraíba, onde ao menos quatro logradouros importantes foram formados a partir da existência de figueiras-bravas e outros dois casos relativos à capital paulista, a saber, a figueira-brava da chácara da Marquesa de Santos, na várzea do Carmo, atual Parque D. Pedro II, e a figueira conhecida como Árvore das Lágrimas, ainda existente no Ipiranga.

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Biografia do Autor

  • Roseli Maria Martins D’Elboux, Universidade Presbiteriana Mackenzie. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Doutora em Ciências, com concentração em Planejamento Urbano e Regional e Mestre em Arquitetura e Urbanismo, com concentração em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo (FAU-USP). Docente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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Publicado

2018-10-11

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

D’ELBOUX, Roseli Maria Martins. Nos caminhos da história urbana, a presença das figueiras-bravas. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 26, p. e10, 2018. DOI: 10.1590/1982-02672018v26e10. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/151034.. Acesso em: 21 nov. 2024.