Cinderelas, bailarinas e a vida longa das galanterias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672019v27e27

Palavras-chave:

Cultura material, Estudos de gênero, Porcelana Rebis, Fête Galante

Resumo

O artigo discute a constituição da identidade feminina associada à exibição do corpo. A sexualização da questão deixou esquecida uma matriz de longa tradição, a etiqueta aristocrática francesa do século XVIII. Uma das estratégias sociais de conservação desse repertório cenográfico se deu com a produção de esculturas representando cenas da aristocracia que ficaram conhecidas como fêtes galantes. Tais objetos estão associados a uma rede de representações que abrangem o balé clássico e os filmes e desenhos animados presentes no imaginário de crianças e adultos.

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Biografia do Autor

  • Vânia Carneiro de Carvalho, Universidade de São Paulo / São Paulo, SP, Brasil

    Docente do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Mestre e doutora pela mesma Universidade. Atua, desde 1990, como curadora de suas coleções e pesquisadora de História com ênfase em cultura material e espaço doméstico.

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Publicado

2019-12-03

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Dados de financiamento

Como Citar

CARVALHO, Vânia Carneiro de. Cinderelas, bailarinas e a vida longa das galanterias. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 27, p. 1–22, 2019. DOI: 10.1590/1982-02672019v27e27. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/159380.. Acesso em: 22 dez. 2024.