As festas cívicas e a sua arquitetura efêmera na Vitória (ES) da 1ª República

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DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672023v31e1

Palavras-chave:

Arquitetura efêmera, 1ª República, Ecletismo

Resumo

O artigo a seguir trata das continuidades e permanências de festas que tiveram suas origens no início da Idade Moderna e que sobreviveram, com significados distintos, até o final da 1ª República em território capixaba. Apesar da República recém instaurada estar impregnada do pensamento iluminista atualizado pelo positivismo de Comte, seus propósitos para a construção de uma nação e seus cidadãos envolviam a continuidade de tradições e simbolismos na execução daquilo que chamamos de festas cívicas e que derivam, paradoxalmente, de modelos criados no absolutismo monárquico.

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Biografia do Autor

  • Nelson Pôrto Ribeiro, Universidade Federal do Espírito Santo

    Professor Titular do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Doutor em História Social pela UFRJ. Fez estágio sênior (pós-doutoral) na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (2009) e no Instituto de História da Arte da FCSH da Universidade de Lisboa (2019). É professor permanente do doutorado em História da UFES e Pesquisador do CNPq. E-mail: nelsonporto.ufes@gmail.com.

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Publicado

2023-02-27

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

RIBEIRO, Nelson Pôrto. As festas cívicas e a sua arquitetura efêmera na Vitória (ES) da 1ª República. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 31, p. 1–29, 2023. DOI: 10.1590/1982-02672023v31e1. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/197465.. Acesso em: 5 nov. 2024.