Inventários post-mortem: potencialidades e limitações para o estudo do casario urbano (São João del-Rei, 1800-1816)
DOI:
https://doi.org/10.11606/1982-02672023v31e29Palavras-chave:
Inventários post-mortem, Moradas de casas, Espaço urbano, São João del-Rei, Século XIXResumo
Este artigo demonstra as potencialidades e os limites dos inventários post-mortem enquanto documentos para a análise de aspectos da cultura material e da história urbana. Caracterizamos as moradas de casas urbanas de São João del-Rei, Minas Gerais, entre 1800 e 1816 e analisamos suas descrições para identificar aspectos que contribuíam para a avaliação dos imóveis. O arcabouço documental da pesquisa foi composto por 374 inventários, os quais descreviam 219 casas. A coleta de dados foi orientada a partir de itens dos documentos que podiam conter descrições dos imóveis: lista de bens de raiz, autos de partilha e adição, além de referências a testamentos. Foram compiladas informações sobre a localização, o logradouro (área urbana ou rural), a tipologia (térrea ou de sobrado) e as partes constituintes do imóvel (cozinha, quintal, assoalho, cobertura, forro etc.). Ademais, consideramos a condição social dos proprietários e vizinhos. Concluímos que a avaliação das casas urbanas da vila de São João del-Rei levava em
conta critérios arquitetônicos (cobertura de telhas, assoalhos, forros, quintais), aspectos urbanos e a condição social dos proprietários, como estar localizada em região central da vila, fazer divisa com vizinhos de grupos sociais mais ou menos elitizados ou pertencer a um potentado. Nesse sentido, sob o prisma da interdisciplinaridade, os inventários possibilitam analisar questões relacionadas à moradia e às sociabilidades estabelecidas na dinâmica urbana do século XIX.
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