O Museu Goeldi e a educação museal: trajetória e desafios de um setor educativo (2001-2022)
DOI:
https://doi.org/10.11606/1982-02672025v33e24Palabras clave:
Serviço de Educação, Museu Goeldi, EquipeResumen
O Serviço de Educação (SEEDU) do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), criado no final do século XX, possui uma trajetória ainda pouco explorada academicamente. Nesse quadro, o presente artigo buscou analisar o desenvolvimento da equipe educativa do referido setor, entre 2001 e 2022, de modo a mitigar a lacuna de estudos sobre sua atuação e trajetória. Para tanto, a pesquisa foi norteada por alguns dos princípios da Política Nacional de Educação Museal (PNEM) e adotou uma abordagem qualitativa, com levantamento bibliográfico, análise documental e realização de entrevistas semiestruturadas com os educadores. Foi possível identificar mais de 400 ações educativas, classificadas como efêmeras ou de longa duração. As ações efêmeras, geralmente, foram conduzidas por bolsistas e abordavam temas considerados emergenciais, porém de modo temporário, enquanto as de longa duração referem-se àquelas que tiveram duração acima de quatro anos e dependeram de profissionais do museu para sua continuidade. Ainda, foi constatada uma carência de fundamentação teórico-metodológica no trabalho desenvolvido pela equipe, evidenciando a necessidade de um Programa Educativo e Cultural (PEC), que é inexistente na instituição. Além disso, houve diversas parcerias com instituições públicas e privadas que foram essenciais para a execução de algumas ações, mas também geraram certa dependência para a manutenção de projetos. A análise da trajetória da equipe do SEEDU revelou padrões, contradições e singularidades que enriquecem a compreensão de sua atuação, oferecendo subsídios para reflexões sobre a profissionalização e estruturação da educação museal no MPEG. O estudo possui a potencialidade de poder contribuir para a memória institucional e para o fortalecimento de práticas educativas mais sólidas e duradouras.
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