Percursos do Sino de São Miguel Marangatu: subsídios decoloniais para documentação do Museu das Missões
DOI :
https://doi.org/10.11606/1982-02672025v33e39Mots-clés :
Museologia, Missões Jesuíticas, Arte indígena, História Indígena, Museus, Teoria do ObjetoRésumé
Este artigo investiga a biografia e o percurso museal do Sino de São Miguel, atualmente exposto no alpendre do Museu das Missões, com o objetivo de ressignificar o conhecimento sobre ele e revisar sua ficha documental ofertada ao público por meio do sistema documental do museu, o Tainacan. Embora seja hoje considerado pelo Museu como um objeto cristão e jesuítico, entende-se aqui o Sino como uma obra que, por meio de pesquisa histórica, pode ter um itinerário de quase trezentos anos reconstruído enquanto um patrimônio indígena integrado ao acervo de um museu público. Para tal, o artigo se divide em cinco sessões que documentam a vida do sino desde sua fundição, em 1726, até os dias atuais onde, desfuncionalizado enquanto objeto museológico, é permeado de interpretações em que tensionam visões etnocêntricas, epistemologia indígena e demandas democráticas. Por fim, de posse do percurso museal do Sino, elabora-se uma análise dos registros do sistema documental do Museu das Missões para propor uma documentação pautada na decolonialidade.
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