Tigela, café e xícara: diversidade formal e dinâmicas de consumo na produção das louças brancas da cidade de São Paulo no começo do século XX

Autores

  • Rafael de Abreu e Souza Universidade de São Paulo; Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-47142012000200002

Palavras-chave:

Arqueologia Histórica, Faiança fina, Louças, Fábricas, São Paulo

Resumo

Este artigo apresenta algumas reflexões em torno das formas e volumes das louças em faiança fina produzidas, e consumidas, na cidade de São Paulo, durante o período de 1913 e 1937, relacionando-as a alguns hábitos levados a cabo na Paulicéia, como o crescente costume do "cafezinho". Para tal, parte-se das análises do acervo gerado pelo resgate do sítio arqueológico Petybon, localizado na zona metropolitana da cidade, no bairro da Lapa, região da Água Branca/Vila Romana. Aponta-se que a diversidade de formas das louças dialoga com os projetos de modernidade pensados para São Paulo e as demandas dos consumidores cujas diversas práticas culturais influenciaram na produção das faianças finas pela Fábrica de Louças Santa Catharina e Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo.

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Publicado

2012-12-01

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

SOUZA, Rafael de Abreu e. Tigela, café e xícara: diversidade formal e dinâmicas de consumo na produção das louças brancas da cidade de São Paulo no começo do século XX . Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 011–051, 2012. DOI: 10.1590/S0101-47142012000200002. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/53556.. Acesso em: 3 dez. 2024.