Cartografia e diplomacia: usos geopolíticos da informação toponímica (1750-1850)
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-47142009000200004Palavras-chave:
Cartografia, Fronteiras, Toponímia, Impérios, Soberania, Legislação indigenistaResumo
O artigo explora dimensões geopolíticas da toponímia, registradas em documentos cartográficos, desde as reformas empreendidas pelo consulado pombalino em meados do século XVIII, até às primeiras décadas do século XIX, em meio ao processo de afirmação do Estado imperial pós-colonial.Downloads
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Publicado
2009-12-01
Edição
Seção
Estudos de Cultura Material
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Como Citar
KANTOR, Iris. Cartografia e diplomacia: usos geopolíticos da informação toponímica (1750-1850) . Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 39–61, 2009. DOI: 10.1590/S0101-47142009000200004. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/5513.. Acesso em: 21 nov. 2024.