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  • CHAMADA Revista Aspas 16.1 TRANSEN[CENA]: Transgeneridades e Artes Cênicas: Corpos em Criação, Saberes em Movimento

    2025-10-13

    A Revista Aspas, publicação do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA/USP, anuncia que entre 13 de outubro de 2025 e 31 de janeiro de 2026 estará com chamada aberta para recebimento de textos para sua edição 16.1 TRANS-EN[CENA]:  Transgeneridades e Artes Cênicas: Corpos em  Criação, Saberes em Movimento.

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  • CHAMADA PRORROGADA Revista Aspas 15.2 “AS ARTES DA CENA E OS MOVIMENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogias libertárias e espaços de imaginação política”

    2025-08-01

    A Revista Aspas, publicação do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA/USP, receberá até o dia 31 de agosto de 2025 artigos inéditos dentro do escopo:“AS ARTES DA CENA E OS MOVIMENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogias libertárias e espaços de imaginação política” 

    CHAMADA Revista Aspas 15.2 “AS ARTES DA CENA E OS MOVIMENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogias libertárias e espaços de imaginação política”

    Segundo a plataforma World Prison Brief, a população carcerária mundial ultrapassa os 11 milhões de pessoas. Entre 2000 e 2019, a população carcerária mundial aumentou mais de 25%, enquanto a população global cresceu cerca de 21% no mesmo período.

    Além disso, cerca de um terço dos prisioneiros no mundo estão detidos sem julgamento, o que levanta preocupações sobre os direitos humanos e a eficiência dos sistemas judiciais em diversos países. A superlotação carcerária é outro problema crítico, com muitos sistemas prisionais operando acima de sua capacidade, o que afeta negativamente a saúde e o bem-estar dos detentos. As altas taxas de encarceramento não diminuem os índices de violência e criminalidade, o que nos leva a pergunta levantada por Angela Davis: Estariam as prisões obsoletas?

    Na contramão dos discursos punitivistas e medidas paliativas existem trabalhos, ações, práticas artísticas e pesquisas em Artes Cênicas que tem com o intuito não somente promover a a dita ressocialização, sendo essa uma das pautas que o encarceramento utiliza se como defesa de sua existência, mas acima disso tem como eixo de diretriz o  fim das prisões. 

    Segundo a abolicionista e pesquisadora Liat Ben Moshe, as prisões têm sido, ao longo da história, um espaço de contenção das rebeldias e povos marginalizados e operam na sociedade contemporânea como um braço estendido do projeto escravocrata. Esse legado punitivista que propõe a reclusão como forma de (re)socialização tem sido empregado em diversas outras instituições como manicômios, clínicas de reabilitação para dependentes químicos com internação compulsória, internatos escolares, entre outros.

    Como resistência, movimentos abolicionistas por todo o mundo têm buscado novas formas de se promover justiça e organizar nossas sociedades, onde o teatro cumpre um papel fundamental nesse tipo de elaboração.

    A socióloga Angela Alonso (2012) afirma que, em meados do século XIX, diversos grupos de teatro se apresentavam na porta das igrejas após as missas de domingo para levar o ideal abolicionista às massas e arrecadar fundos para comprar cartas de alforria e libertar pessoas escravizadas. Embora esse fato não tenha tido tanta visibilidade quanto outros movimentos dentro da história das artes cênicas, esse legado do teatro abolicionista sustentou toda uma série de diferentes metodologias, poéticas e estratégias, que construíram um verdadeiro arsenal estético na luta contra o punitivismo e o encarceramento em massa no Brasil.

    Esse legado do teatro abolicionista é continuado por Abdias Nascimento na década de 1940, com seu Teatro do Sentenciado, e posteriormente por toda uma leva de artistas engajados em buscar novos imaginários possíveis para organizar nossas sociedades e a forma como pensamos conceitos como justiça, responsabilização, educação e reparação. Esse contexto não é tão diferente em outros lugares do planeta onde o encarceramento em massa é uma realidade.

    No campo universitário, grupos de extensão por todo o Brasil e no mundo tem construído estéticas e éticas nas artes da cena junto a pessoas encarceradas e sobreviventes do sistema prisional, que trazem contribuições para o campo das metodologias em artes cênicas.

    Com o intuito de aproximar as ações, pesquisas e práticas artísticas abolicionistas no que tange ao encarceramento, a Revista Aspas convida pessoas pesquisadoras, grupos de pesquisa a compartilharem e proporem reflexões para compor a edição 15.2 AS ARTES DA CENA E OS MOVIMENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogias libertárias e espaços de imaginação política . Com esta chamada, buscamos estimular reflexões que contribuam com o debate e que dialoguem com uma ou mais das seguintes perguntas:

    • Como ações em instituições de privação de liberdade podem se caracterizar como um discurso abolicionista em Artes Cênicas? 
    • Práticas e Ações artísticas que atuem como denúncia,  transformação de justiça em espaços de privação de liberdade; 
    • Quais as contribuições de trabalhos e ações em artes cênicas para as pessoas em privação de liberdade, diante de uma perspectiva não-reformista e de mudança radical?
    • Propostas pedagógicas emancipatórias em Artes Cênicas  para e por corpos privados de liberdade; 
    • Quais questionamentos e possíveis modificações no sistema prisional  que esses trabalhos podem suscitar para pensar modos de organização sociais em que a privação de liberdade não seja mais uma alternativa necessária?
    • Quais os limites das práticas em artes cênicas nesses contextos e seus paradigmas?

     

    Este dossiê tem como editores convidados: Ashley Lucas (University of Michigan), Walidah Imarisha (Portland State University), Vicente Concilio (UDESC) e Murilo Gaulês (USP/LADCOR).

    E como organizadoras estão os pós-graduandos do PPGAC ECA-USP: Nailanita Prette (USP/LADCOR) e João Paulo Petronilio (USP).

     

    Revista Aspas, publication of the Graduate Program in Performing Arts at ECA/USP, will accept unpublished articles until august 31, 2025, within the scope: “PERFORMING ARTS AND THE ABOLITIONISTS MOVEMENTS: Liberatory Pedagogies and Spaces for Political Imagination”

     

    CALL FOR PAPERS – Aspas Journal, Issue15.2

    “PERFORMING ARTS AND THE ABOLITIONISTS MOVEMENTS: Liberatory Pedagogies and Spaces for Political Imagination”

     

    According to the World Prison Brief platform, the global prison population exceeds 11 million people. Between 2000 and 2019, the worldwide incarcerated population increased by more than 25%, while the global population grew by approximately 21% during the same period.

    Additionally, about one-third of prisoners around the world are held without trial, raising serious concerns about human rights and the efficiency of judicial systems in various countries. Prison overcrowding is another critical issue, with many prison systems operating beyond capacity, negatively impacting the health and well-being of inmates. High incarceration rates do not reduce levels of violence and crime, which brings us to Angela Davis's question: Are prisons obsolete?

    In contrast to punitive discourses and palliative measures, there are works, actions, artistic practices, and research in the performing arts that aim not only to promote so-called "rehabilitation"—one of the main arguments used to justify incarceration—but, beyond that, are grounded in abolitionist frameworks focused on the end of prisons.

    According to abolitionist scholar Liat Ben-Moshe, prisons have historically served as a mechanism for containing rebellion and marginalizing oppressed peoples. In contemporary society, they operate as an extended arm of the slaveholding project. This punitive legacy, which proposes confinement as a means of (re)socialization, has been applied across various institutions such as psychiatric hospitals, compulsory rehabilitation clinics, boarding schools, among others.

    As resistance, abolitionist movements around the world have been searching for new ways to promote justice and organize our societies, with theater playing a fundamental role in this kind of endeavor.

    Sociologist Angela Alonso (2012) notes that, in the mid-19th century, various theater groups performed in front of churches after Sunday mass to bring abolitionist ideals to the masses and raise funds to purchase freedom letters and liberate enslaved people. Although this fact has not received as much visibility as other movements in the history of the performing arts, this abolitionist theater legacy has sustained an array of methodologies, poetics, and strategies that have built a true aesthetic arsenal in the fight against punitivism and mass incarceration in Brazil.

    This abolitionist legacy in theater is continued by Abdias Nascimento in the 1940s with his Teatro do Sentenciado ("Theater of the Sentenced") and, later on, by a whole generation of artists engaged in imagining new possibilities for organizing society and rethinking concepts such as justice, accountability, education, and reparation. This context is not so different in other places on the planet where mass incarceration is a reality.

    In academia, extension groups across Brazil and the world have been developing aesthetics and ethics in the performing arts alongside incarcerated people and survivors of the prison system, offering significant contributions to methodologies in the field of theater studies.

    With the aim of bringing together abolitionist actions, research, and artistic practices related to incarceration, Aspas Journal invites researchers and research groups to share and propose reflections for issue 15.2: “PERFORMING ARTS AND THE ABOLITIONISTS MOVEMENTS: Liberatory Pedagogies and Spaces for Political Imagination.”

     

    With this call, we aim to foster reflections that contribute to the debate and engage with one or more of the following questions:

    • With this call, we seek to stimulate reflections that contribute to the debate and that dialogue with one or more of the following questions (or topics/themes):
    • How can actions in carceral institutions be characterized as a discourse in performing arts? 
    • Artistic practices and actions that act as denunciation, transformation, and resignification in carceral spaces;
    • What are the contributions of research and interventions in performing arts for currently and formerly incarcerated people? 
    • Pedagogical proposals in performing arts for currently and formerly incarcerated people;
    • What are the limits of performing arts practices in these contexts and their paradigms?
    • Pedagogical proposals in pPerforming aArts for currently and formerly incarcerated bodiespeople deprived of liberty;
    • What are the limits of performing arts practices in these contexts and their paradigms?

    Attention: Non-Brazilian people do not need to follow the text formatting standards required by ABNT (Brazilian Association of Technical Standards).

     

    This dossier has as guest editors: Ashley Lucas (University of Michigan), Walidah Imarisha (Portland State University), Vicente Concilio (UDESC) e Murilo Gaulês (USP/LADCOR).

     

    The organizers are the graduate students from PPGAC ECA-USP: Nailanita Prette (USP/LADCOR) e João Paulo Petronilio (USP/LADCOR).



    La Revista Aspas, publicación del Programa de Posgrado en Artes Escénicas de la ECA/USP, recibirá hasta el 31 de agosto de 2025 artículos inéditos dentro del ámbito:LAS ARTES ESCÉNICAS Y LOS MOVIMIENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogías libertarias y espacios de imaginación política”

     

     

    CONVOCATORIA DE TEXTOS – Revista Aspas, Número 15.2

    15.2 “LAS ARTES ESCÉNICAS Y LOS MOVIMIENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogías libertarias y espacios de imaginación política”

    Según la plataforma World Prison Brief, la población carcelaria mundial supera los 11 millones de personas. Entre los años 2000 y 2019, la población carcelaria global aumentó más del 25%, mientras que la población mundial creció aproximadamente un 21% en el mismo período.

    Además, cerca de un tercio de las personas privadas de libertad en el mundo se encuentran detenidas sin juicio, lo que plantea serias preocupaciones sobre los derechos humanos y la eficacia de los sistemas judiciales en varios países. La sobrepoblación carcelaria es otro problema crítico, con muchos sistemas penitenciarios operando por encima de su capacidad, lo cual afecta negativamente la salud y el bienestar de las personas presas. Las altas tasas de encarcelamiento no reducen los niveles de violencia ni criminalidad, lo que nos lleva a la pregunta planteada por Angela Davis: ¿Son obsoletas las prisiones?

    Sin embargo, en contraposición a los discursos punitivistas y medidas paliativas, existen trabajos, acciones, prácticas artísticas e investigaciones en Artes Escénicas que no solo buscan promover la llamada resocialización —una de las principales justificaciones del encarcelamiento—, sino que van más allá con una perspectiva abolicionista cuyo eje central es el fin de las prisiones.

    Según la abolicionista e investigadora Liat Ben-Moshe, las prisiones han sido históricamente un espacio de contención para las rebeldías y los pueblos marginados, y en la sociedad contemporánea operan como una extensión del proyecto esclavista. Este legado punitivista, que propone el encierro como forma de (re)socialización, también se aplica en otras instituciones como los manicomios, clínicas de rehabilitación con internación obligatoria, internados escolares, entre otros.

    Como forma de resistencia, movimientos abolicionistas en todo el mundo han estado buscando nuevas formas de promover la justicia y organizar nuestras sociedades, donde el teatro cumple un papel fundamental en este tipo de elaboración.

    La socióloga Angela Alonso (2012) afirma que, a mediados del siglo XIX, diversos grupos teatrales se presentaban en las puertas de las iglesias después de las misas dominicales para llevar el ideal abolicionista a las masas y recaudar fondos para comprar cartas de alforría y liberar personas esclavizadas. Aunque este hecho no ha tenido tanta visibilidad como otros movimientos en la historia de las artes escénicas, este legado del teatro abolicionista sustentó una serie de metodologías, poéticas y estrategias que construyeron un verdadero arsenal estético en la lucha contra el punitivismo y el encarcelamiento masivo en Brasil.

    Este legado es continuado por Abdias Nascimento en la década de 1940, con su Teatro del Sentenciado, y posteriormente por toda una generación de artistas comprometidos con la búsqueda de nuevos imaginarios posibles para reorganizar nuestras sociedades y repensar conceptos como justicia, responsabilización, educación y reparación. Este contexto no es tan diferente en otros lugares del planeta donde el encarcelamiento masivo es una realidad.

    En el ámbito universitario, grupos de extensión en Brasil y en el mundo han venido construyendo estéticas y éticas en las artes escénicas junto a personas encarceladas y sobrevivientes del sistema penitenciario, aportando contribuciones significativas al campo de las metodologías escénicas.

    Con el objetivo de acercar acciones, investigaciones y prácticas artísticas abolicionistas relacionadas con el encarcelamiento, la revista Aspas invita a investigadores e investigadoras, así como a grupos de investigación, a compartir y proponer reflexiones para componer el número 15.2:

    “LAS ARTES ESCÉNICAS Y LOS MOVIMIENTOS ABOLICIONISTAS: Pedagogías libertarias y espacios de imaginación política.”

    Con esta convocatoria, buscamos fomentar reflexiones que contribuyan al debate y que dialoguen con una o más de las siguientes preguntas:

    • ¿Cómo pueden las acciones artísticas en instituciones de privación de libertad constituir un discurso abolicionista en las Artes Escénicas?
    • Prácticas y acciones artísticas que actúen como denuncia y transformación de la justicia en espacios de privación de libertad;
    • ¿Cuáles son los aportes del trabajo y las acciones escénicas para las personas privadas de libertad desde una perspectiva no reformista y de cambio radical?
    • Propuestas pedagógicas emancipatorias en Artes Escénicas para y por cuerpos privados de libertad;
    • ¿Qué cuestionamientos y posibles transformaciones del sistema penitenciario pueden suscitar estos trabajos para imaginar modos de organización social donde el encierro no sea una alternativa necesaria?
    • ¿Cuáles son los límites y paradigmas de las prácticas escénicas en estos contextos?

    Este dosier tiene como editores invitados: Ashley Lucas (University of Michigan), Walidah Imarisha (Portland State University), Vicente Concilio (UDESC) e Murilo Gaulês (USP/LADCOR).

    Y las organizadoras son las estudiantes de posgrado del PPGAC ECA-USP: Nailanita Prette (USP/LADCOR) e João Paulo Petronilio (USP/LADCOR).

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  • Artes Cênicas e Democracia: atuando outros mundos de direitos e políticas do viver - Chamada para publicação de artigos da Revista Aspas V.14 n.2 (2024)

    2024-05-23

    A Revista Aspas receberá, até o dia 19 de agosto de 2024, submissões para o dossiê Artes Cênicas e Democracia: atuando outros mundos de direitos e políticas do viver.

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  • CHAMADA DE PARECERISTAS DA REVISTA ASPAS

    2023-10-11

    A Revista Aspas, revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo (PPGAC/USP), torna pública a sua chamada para o cadastro de pessoas que desejam compor o seu banco permanente de pareceristas. Buscamos pesquisadores dos mais diversos segmentos das Artes Cênicas, fundamentalmente mestres, doutores e estudantes de pós-graduação ao nível de doutorado, que se interessem e tenham disponibilidade em colaborar com o processo de avaliação e emissão de pareceres de trabalhos submetidos as nossas chamadas de publicação de artigos.

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  • Chamada para publicação de artigos da Revista Aspas V.13 n.1 (2023)

    2023-09-01

    Edição 13.1. Tema: Raça, Cena e Corporeidades.


    A Revista Aspas, editada por estudantes do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo — periódico eletrônico de acesso livre e revisão por pares a pesquisadores, sem taxas de submissão ou publicação — receberá, até o dia 10 de Dezembro de 2023, artigos inéditos dentro do escopo do tema:  RAÇA, CENA e CORPOREIDADES.

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  • LANÇAMENTO DA REVISTA ASPAS 7.2 – Metodologias de Pesquisa no Acompanhamento de Processos Cênicos

    2018-05-25
    Está no ar a nova edição da Revista Aspas, que traz como eixo temático discussões acerca do “acompanhamento de processos". Tema pouco discutido no Brasil, esse número apresenta experiências estéticas, curatoriais, pedagógicas e acadêmicas no acompanhamento de processos de criação.  Saiba mais sobre LANÇAMENTO DA REVISTA ASPAS 7.2 – Metodologias de Pesquisa no Acompanhamento de Processos Cênicos
  • Novo prazo de submissão para a Revista Aspas 7.2

    2017-09-21

    Pesquisadores interessados em publicar na Revista Aspas 7.2 têm mais uma chance. O prazo, que terminava no dia 15 de setembro, foi prorrogado até 1 de outubro. Com o tema "Metodologia de Pesquisa no Acompanhamento de Processos Cênicos", a revista está propondo discutir o trabalho de dramaturgistas, críticos, curadores e artistas provocadores e, de que maneira, o campo de conhecimento sobre metodologias de pesquisa na academia pode ser influenciado e ampliado a partir da prática desses profissionais. Além de artigos, pesquisadores podem enviar trabalhos nos mais diversos formatos, como vídeos, fotografias e música.

     Confira a chamada completa:

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  • Prazo de submissão para a Revista Aspas 7.2 é prorrogado até 15 de setembro

    2017-08-16

    Prazo prorrogado!

    A submissão de trabalhos para a Revista Aspas 7.2, cujo tema é “Metodologia de Pesquisa no Acompanhamento de Processos Cênicos”, foi prorrogada até o dia 15 de setembro. A revista está propondo discutir o trabalho de dramaturgistas, críticos, curadores e artistas provocadores e, de que maneira, o campo de conhecimento sobre metodologias de pesquisa na academia pode ser influenciado e ampliado a partir da prática desses profissionais. Além de artigos, pesquisadores podem enviar trabalhos nos mais diversos formatos, como vídeos, fotografias e música.

    Confira a chamada completa da revista em português, inglês, espanhol e francês:

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  • Chamada Revista Aspas 7.2

    2017-06-08

    METODOLOGIAS DE PESQUISA NO ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS CÊNICOS

    Refletir sobre as metodologias de pesquisa em Artes Cênicas tem sido um dos objetivos editoriais da Revista Aspas em seus últimos números. Nesse contexto, a edição 7.2 propõe discutir como o acompanhamento de processos cênicos feito por dramaturgistas, críticos, curadores e artistas provocadores pode ampliar o campo de conhecimento sobre metodologias de pesquisa na academia.

    As submissões devem ser feitas até 15 de agosto

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  • Inscrições prorrogadas até 15/09 para publicação de textos na Revista Aspas 6.2

    2016-08-16

    Metodologias das ações político-estéticas latino-americanas do século XXI


    A edição 6.2 da Revista Aspas volta-se para as metodologias de criação, pesquisa e ensino das atividades cênicas que se dedicam a ações político-estéticas latino-americanas do século XXI. Através dos recentes processos políticos da América Latina, torna-se necessário refletir sobre como são planejados, produzidos e realizados os trabalhos cênicos que dialogam com as transformações que estes países tem vivido nas últimas décadas. Quais serão as tensões específicas e os procedimentos que circunscrevem os trabalhos vinculados a questionamentos políticos e estéticos nestes contextos? Indagar-se a partir do ponto de vista metodológico como são desenvolvidos os dispositivos cênicos de criação das intervenções, ações cênicas, performances e espetáculos teatrais que têm como premissa um objetivo político-estético será o principal foco desta publicação. 


    As submissões devem ser feitas até 15/09/2016

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  • Lançamento da Revista Aspas 6.1 – O espectador contemporâneo

    2016-06-30

    Já está no ar a nova edição da Revista Aspas, que traz como eixo temático discussões acerca do “espectador contemporâneo”. Esse número comemora os cinco anos de existência da Revista Aspas, marcados pela ampliação do debate acadêmico sobre temas e  formas da área de artes cênicas, sem nunca perder foco na questão metodológica das pesquisas mais recentes (ou mesmo em andamento).

     

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  • Inscrições abertas até 15/08 para publicação de textos na Revista Aspas 6.2

    2016-06-30

    Metodologias das ações político-estéticas latino-americanas do século XXI


    A edição 6.2 da Revista Aspas volta-se para as metodologias de criação, pesquisa e ensino das atividades cênicas que se dedicam a ações político-estéticas latino-americanas do século XXI. Através dos recentes processos políticos da América Latina, torna-se necessário refletir sobre como são planejados, produzidos e realizados os trabalhos cênicos que dialogam com as transformações que estes países tem vivido nas últimas décadas. Quais serão as tensões específicas e os procedimentos que circunscrevem os trabalhos vinculados a questionamentos políticos e estéticos nestes contextos? Indagar-se a partir do ponto de vista metodológico como são desenvolvidos os dispositivos cênicos de criação das intervenções, ações cênicas, performances e espetáculos teatrais que têm como premissa um objetivo político-estético será o principal foco desta publicação. 

     

    As submissões devem ser feitas até 15/08/2016

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  • Processo seletivo para novos editores

    2016-03-08

    Processo seletivo de novos editores da Revista Aspas (2016)

    O conselho editorial da Revista Aspas comunica a abertura de processo seletivo para o cargo de editor da revista (1 vaga).

    Data da inscrição: entre 07 e 13 de março de 2015.

    Data da entrevista: 14 de março de 2016 na sala de estudos dos alunos de Pós-graduação (sala 12 do bloco 22 da ECA) a partir das 14h

     

    Descrição da função: O editor de número fica responsável pelo bom andamento de uma edição da revista e colabora para o aprimoramento e funcionamento do periódico como um todo nas outras edições. (O editor não recebe nenhum tipo de remuneração, assim como nenhum dos outros membros da equipe editorial).

     

    Requisitos:

    -       Ser aluno de mestrado ou doutorado do PPGAC-USP com prazo de integralização posterior a janeiro de 2017.

     

    -       Espera-se que o editor tenha um perfil proativo e que ele possua um conhecimento mínimo sobre como funcionam os periódicos científicos da área. É desejável também que ele tenha facilidade para trabalhar com informática, uma vez que todo o sistema da revista é eletrônico.

     

    -       Esteja disponível para participar das reuniões editoriais, realizadas mensalmente (mínimo de frequência: 70% das reuniões).

     

     

    Como concorrer:

    Os interessados devem se inscrever através do formulário que pode ser acessado em:

     

    https://docs.google.com/forms/d/1orEh_VrV-i70log1N9lVp8_eqbV7GW3UWtsHPwybhR4/viewform?usp=send_form


    E comparecer à entrevista no dia 14 de março. O candidato receberá uma confirmação do horário de sua entrevista na manhã do dia 14-03-16. As entrevistas seão realizadas entre as 14h e às 16h.


    Para tirar dúvidas basta escrever para

    revista.aspas@gmail.com

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  • Prorrogado o prazo para a submissão de artigos - Revista aSPAs 6.1

    2016-02-03

    Informamos que o prazo para a submissão de artigos para a Revista aSPAs 6.1 - "O espectador contemporâneo" foi prorrogado até 31/03/2016. Convidamos os autores interessados a submeterem propostas.

    O espectador tem se firmado cada vez mais como centro das práticas das artes contemporâneas. Assistindo  a uma peça, sozinho dentro de um carro ou coletivamente num grande teatro, fazendo parte ou não da ação; ele é definitivamente uma figura que tem o protagonismo da cena. Mas quem é esse espectador? Como podemos abordar a sua prática de leitura da cena, suas emoções e experiências? Qual o seu papel no teatro? Essas são algumas das principais perguntas que esta edição lança aos autores que pesquisam o espectador nos dias de hoje.

    Espera-se nesse número da revista artigos que ajudem a produzir um balanço mundial das direções que as pesquisas que se debruçam sobre o espectador teatral tem tomado. Sendo esta uma edição internacional, encoraja-se os autores a enviarem seus textos em versões bilíngues, conforme as orientações de nossas diretrizes para autores.

     As submissões devem ser feitas até 31/03/2016

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  • Revista aSPAs sobe na nova avaliação da CAPES

    2015-09-25

    A primavera chega cheia de boas de notícias para a Revista aSPAs! Com mais um número no forno, sobre História e Dramaturgia brasileira, recebemos nesta semana, com felicidade, a nova nota do periódico na avaliação feita pela CAPES.

    Agora "somos" B4!

    Agradecemos aos autores e leitores por sua contribuição para obtermos esse resultado.

     

    Mais informações: http://www.sibi.usp.br/noticias/capes-divulga-atualizacao-qualis/

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  • Está aberto o prazo de submissão para a Revista aSPAs 6.1

    2015-09-25

    Convidamos os autores a submeterem artigos para o próximo número (6.1) da Revista aSPAs "O espectador contemporâneo"

    O espectador tem se firmado cada vez mais como centro das práticas das artes contemporâneas. Assistindo  a uma peça, sozinho dentro de um carro ou coletivamente num grande teatro, fazendo parte ou não da ação; ele é definitivamente uma figura que tem o protagonismo da cena. Mas quem é esse espectador? Como podemos abordar a sua prática de leitura da cena, suas emoções e experiências? Qual o seu papel no teatro? Essas são algumas das principais perguntas que esta edição lança aos autores que pesquisam o espectador nos dias de hoje.

    Espera-se nesse número da revista artigos que ajudem a produzir um balanço mundial das direções que as pesquisas que se debruçam sobre o espectador teatral tem tomado. Sendo esta uma edição internacional, encoraja-se os autores a enviarem seus textos em versões bilíngues, conforme as orientações de nossas diretrizes para autores.

     As submissões devem ser feitas entre 15/07/2015 e 15/02/2016

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  • Prorrogação do prazo de submissão da Revista aSPAs 5.2 - Dramaturgia e História das Artes Cênicas no Brasil

    2015-04-22

    Informamos que o prazo para as submissões on-line da Revista aSPAs 5.2, Dramaturgia e História das Artes Cênicas no Brasil, foi estendido até 15/08/2015.

    Revista aSPAs 5.2 propõe aos pesquisadores das Artes Cênicas um olhar sobre a produção da história e dramaturgia brasileiras. Como mapear de fato essa produção? Podemos falar de uma dramaturgia ou história brasileira das Artes Cênicas tendo em vista sua a multiplicidade e diversidade? Qual a metodologia mais apropriada para abordar esses temas? Essas são algumas das perguntas que esperamos ver discutidas nos artigos publicados. 

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  • Chamada de artigos para as Revistas aSPAs 2015-2016

    2014-12-01

    A Revista aSPAs apresenta os temas dos números que serão lançados nos anos de 2015 e 2016. Buscamos reafirmar o nosso compromisso com a divulgação das pesquisas mais recentes nas Artes Cênicas, mapear os seus principais avanços, com foco nas metodologias utilizadas.

    Aproveitamos a oportunidade para chamar os autores para submeterem seus artigos para a Revista aSPAs 5.1.

    5.1 - Teoria e prática na pesquisa em Artes Cênicas (até 15/01/2015)

    5.2 - Dramaturgia e História das Artes Cênicas Brasileira (até 15/07/2015)
    6.1 - O espectador contemporâneo (as submissões devem ser feitas entre 15/07/2015 e 15/02/2016)
    (Para mais informações leia a notícia completa) Saiba mais sobre Chamada de artigos para as Revistas aSPAs 2015-2016
  • Chamada de artigos para as Revistas aSPAs 2015-2016

    2014-11-19

    A Revista aSPAs apresenta os temas dos números que serão lançados nos anos de 2015 e 2016. Buscamos reafirmar o nosso compromisso com a divulgação das pesquisas mais recentes nas Artes Cênicas, mapear os seus principais avanços, com foco nas metodologias utilizadas.

    Aproveitamos a oportunidade para chamar os autores para submeterem seus artigos para a Revista aSPAs 5.1.

    5.1 - Teoria e prática na pesquisa em Artes Cênicas (até 15/01/2015)

    5.2 - Dramaturgia e História das Artes Cênicas Brasileira (as submissões devem ser feitas entre 16/01/2015 e 15/04/2015)
    6.1 - O espectador contemporâneo (as submissões devem ser feitas entre 16/04/2015 e 15/07/2015)
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  • Chamada de artigos para a Revista aSPAs 4.2

    2014-08-18

    SUBMISSÕES PRORROGADAS

    O Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo convida os pesquisadores para encaminharem trabalhos para publicação na Revista aSPAs 4.2

    A submissão está aberta até sexta-feira, 24 de outubro de 2014.* 

     

    Para este número, propomos o tema: Teatro e Infância

    Muitas são as possibilidades em abordar as relações entre o Teatro e a Infância. Se do ponto de vista da teoria teatral pode-se pensar a criança em seu papel de ator, performer e espectador, em um olhar mais amplo é possível ver o teatro no universo lúdico tão característico à infância.  Nesse sentido, são muito bem-vindas as contribuições de pesquisadores que trabalham em programas de pós-graduação em artes cênicas, mas também dos que tratam deste tema em áreas afins como a educação, a psicologia e nas ciências sociais.

    * O prazo foi prorrogado para permitir que os autores com dificuldades em submeter os artigos possam entrar em contato com a nossa equipe. Qualquer dúvida escreva para nosso e-mail que teremos prazer em ajudá-los no processo de submissão on-line:revista.aspas@gmail Saiba mais sobre Chamada de artigos para a Revista aSPAs 4.2
  • Lançamento da Edição 4.1

    2014-06-30

    A Revista aSPAs 4.1 já está on-line!

    Neste número, verticalizamo-nos para o tema Arte e Vida. Nosso propósito foi contemplar a diversidade e/ou pluralidade de publicações que se relacionassem aos mundos teatrais e performáticos. Às novas estéticas que insurgem do cotidiano, do que parece habitual, mas podem se sobressair por meio do prisma tratado. 

    Saiba mais sobre Lançamento da Edição 4.1