Chamada de artigos para as Revistas aSPAs 2015-2016

2014-11-19

A Revista aSPAs apresenta os temas dos números que serão lançados nos anos de 2015 e 2016. Buscamos reafirmar o nosso compromisso com a divulgação das pesquisas mais recentes nas Artes Cênicas, mapear os seus principais avanços, com foco nas metodologias utilizadas.

Aproveitamos a oportunidade para chamar os autores para submeterem seus artigos para a Revista aSPAs 5.1.

Edição 5.1 - As submissões devem ser feitas até 15/01/2015 

Teoria e prática na pesquisa em Artes Cênicas

A edição tem como proposta mapear as pesquisas produzidas no Brasil que partem da estreita relação entre a teoria e a prática das Artes Cênicas.  Pensando em tal objetivo, propomos alguns subtemas que parecem recorrentes nas discussões atuais:
- Encenação e pedagogia no teatro contemporâneo;

- Novas metodologias de criação no trabalho do ator;

- Performance e política no Brasil;

- Práticas improvisacionais na criação teatral;

- Práticas pedagógicas para o ensino de direção teatral;

Esses subtemas não excluem a possibilidade do envio de artigos que possuam outros pontos de vista acerca das relações entre a teoria e a prática teatral. Espera-se que dentro da amplitude do tema os autores consigam demonstrar as diferentes metodologias que vem sendo empregadas nas pesquisas da área.

 

5.2 - As submissões devem ser feitas entre 16/01/2015 e 15/04/2015

TEMA:  Dramaturgia e História das Artes Cênicas Brasileira

A Revista aSPAs 5.2 propõe aos pesquisadores das Artes Cênicas um olhar sobre a produção da história e dramaturgia brasileiras. Como mapear de fato essa produção? Podemos falar de uma dramaturgia ou história brasileira das Artes Cênicas tendo em vista sua a multiplicidade e diversidade? Qual a metodologia mais apropriada para abordar esses temas? Essas são algumas das perguntas que esperamos ver discutidas nos artigos publicados.

 

5.2 - As submissões devem ser feitas entre 16/04/2015 e 15/07/2015

TEMA: O espectador contemporâneo

O espectador tem se firmado cada vez mais como centro das práticas das artes contemporâneas. Assistindo  a uma peça, sozinho dentro de um carro ou coletivamente num grande teatro, fazendo parte ou não da ação; ele é definitivamente uma figura que tem o protagonismo da cena. Mas quem é esse espectador? Como podemos abordar a sua prática de leitura da cena, suas emoções e experiências? Qual o seu papel no teatro? Essas são algumas das principais perguntas que esta edição lança aos autores que pesquisam o espectador nos dias de hoje.