Arquiteturas de um corpo utópico no coletivo As Travestidas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i2p81-89Palavras-chave:
Teatro brasileiro, transsexualidade, performanceResumo
Este artigo expõe uma visão cartográfica sobre três peças do coletivo As Travestidas, de Fortaleza. Busca um diálogo com ideias de Foucault e Preciado sobre corpo e política como questões importantes para esses artistas e que estão presentes em seus processos de criação.Downloads
Referências
AMADOR, F.; FONSECA, T. M. G. Da intuição como método filosófico à cartografia como método de pesquisa: considerações sobre o exercício cognitivo do cartógrafo. Arquivos brasileiros de psicologia, v. 61, n. 1, 2009.
FÈRAL, J. Por uma poética da performatividade: o teatro performativo. Sala Preta, v. 8, 2008.
FOUCAULT, M. O corpo utópico, as heterotopias. São Paulo: n-1 edições, 2013.
PRECIADO, B. Manifesto contrassexual. São Paulo: n-1 edições, 2015.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 Revista aSPAs
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor se compromete a sempre que publicar material referente ao artigo publicado na Revista Aspas mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi publicado originalmente pela Revista Aspas em seu volume (inserir o volume), número (inserir o número) no ano de (inserir o ano) e pode ser acessado em: http://revistas.usp.br/aspas de acordo com a Licença Creative Commons CC-BY.