Aos nossos inimigos. Reflexões sobre o público
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v6i1p7-42Palavras-chave:
Público, Performance, Revolução social, Estética, Dispositivo.Resumo
Este trabalho tem o objetivo de estudar a construção do público, entendido como os interlocutores em ação, a partir de duas histórias diferentes. A primeira consiste em uma conversação improvisada da dupla de performers Los Torreznos, em La caverna (2012), que tinha o público como seu objeto de observação; e a outra é extraída da análise que o Comité Invisible fez sobre o movimento de ocupação das praças, ocorrido em diferentes cidades do mundo desde 2008. O objetivo é confrontar duas abordagens diferentes do público – cênica e estética, por um lado, e social e política, por outro – e traçar um caminho de ida e volta entre a cena e a rua, considerando ambos os espaços como dispositivos de ação e de representação procurando operar de outras maneiras ante a ordem política e econômica, reforçada desde a década de 1990.Downloads
Referências
COMITÉ INVISIBLE. A nuestros amigos. Trad. Vicente E. Barbarroja, León Barrera y Ricardo I. Fiori. Logroño, España: Pepitas de calabaza y Surplus, 2015.
FERNÁNDEZ-SAVATER, A. La piel y el teatro. Salir de la política. El diario.es, 16 oct. 2015. Disponible en: <http://www.eldiario.es/interferencias/piel-teatro-Salir-politica_6_442065819.html>. Consultado el: 23 abr. 2016.
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