Ser estando feminista
práticas estético-políticas de rexistência
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i1p7-23Palavras-chave:
Feminismo, Artivismo, Performatividade de gênero, PerformanceResumo
Este texto trata de alguns trabalhos feministas que desenvolvo, notadamente a performance de rua Espaço do silêncio, pensando-as como práticas “estético-políticas de rexistência”, ou seja, como ações em que se entrelaçam às dimensões artísticas, não somente questões de ordem ética, mas também aquelas relacionadas à nossa presença no mundo e as possibilidades de nele inventar políticas de rexistência.
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