Metodologia da lagarta: a deficiência como construção de conhecimento em dança

Autores

  • Carlos Eduardo Oliveira do Carmo Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v15i1p41-53

Palavras-chave:

dança, deficiência, bipedia compulsória

Resumo

Neste artigo, pelo viés da metodologia do(a) pesquisador(a) encarnado(a), apresento estratégias metodológicas desenvolvidas no espetáculo Judite quer chorar, mas não consegue! que compreendem os modos próprios da deficiência como possibilidade de construção de conhecimento no campo da dança. Tomo como base a minha tese de doutorado, reproduzindo e reelaborando partes do seu texto, para refletir acerca da produção de artistas com deficiência desde o que passamos a conhecer como Dança Inclusiva até a atualização da relação entre dança e deficiência por meio do conceito de bipedia compulsória.

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Biografia do Autor

  • Carlos Eduardo Oliveira do Carmo, Universidade do Estado da Bahia

    Artista DEF e Professor da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Difusão do Conhecimento pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), mestre em Dança pela UFBA, com graduação em Artes Plásticas pela UFBA e especialização em Arteterapia pela Universidade Católica do Salvador (UCSal). Diretor do Grupo X de Improvisação em Dança. Coordenador do Mapeamento Acessa Mais (MINC/UFBA).

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Publicado

2025-12-16

Edição

v. 15 n. 1 (2025): Cultura DEF e Acessibilidade nas Artes da Cena

Seção

Artigos

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Copyright (c) 2025 Carlos Eduardo Oliveira do Carmo

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Como Citar

Carmo, C. E. O. do. (2025). Metodologia da lagarta: a deficiência como construção de conhecimento em dança. Revista Aspas, 15(1), 41-53. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v15i1p41-53