A autoescritura performativa: do diário à cena
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v2i1p20-25Palavras-chave:
autobiografia, teatro documentário, memória, dramaturgia contemporânea, performance.Resumo
O presente trabalho se interessa pelas formas de autorepresentação e escrita autobiográfica tais quais elas vêm se apresentando em alguns exemplos significativos da cena teatral contemporânea. Desde Philippe Lejeune que sistematizou uma das primeiras pesquisas sobre o “gênero autobiográfico” até pesquisadores contemporâneos que trabalham sobre a noção de testemunho, temos abordagens diversas do que seriam as escritas do eu. Com ênfase nos processos de constituição de uma dramaturgia autobiográfica e no conceito de autorepresentação, este trabalho encontra seu aporte fundamental no campo da teoria literária se perguntando como a teoria do autobiográfico, tal qual constituída sobretudo a partir dos anos 70 e sua associação com a ideia de uma memória criativa pode hoje nos orientar na leitura de obras teatrais que trazem em seus enunciados a afirmação em primeira pessoa.
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