Vascularização do Gineceu em Lecythidaceae

Autores

  • Walkyria Rossi Monteiro-Scanavacca Departamento de Botânica USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v2i0p53-69

Resumo

Foi estudada a vascularização do gineceu em doze espécies de Lecythidaceae. Foram elas: Allantoma lineata (Mart.) Miers, Bertholletia, excelsa Humb. & Bonpl., Cariniana estl'ellensis (Raddi) O. Kuntze, Chytroma spruceana (Berg) Miers, Corythophora alta R. Knuth, Couratari tauari Berg, Couroupita acreensis R. Knuth, Eschweilera krukovii A. C. Smith, Grias fendleri Seem, Gustavia augusta L., Holopyxidium jaranum (Huber) Ducke e Lecythis pisonis Camb.

A estrutura principal é o complexo reticular que se origina dos feixes fun­damentais do sistema vascular floral.

A partir do complexo reticular, em diferentes níveis, divergem feixes placentários. Tais feixes, em sua maioria, atingem o eixo placentário através dos septos. Os óvulos são vascularizados por ramos dos feixes placentários.

Os feixes ventrais, dorsais e laterais formam o complexo reticular. Eviden­ciam-se a partir desta estrutura em determinados níveis da flor. Em tais feixes foram também estudados: número, trajeto e outros aspectos.

Demonstrou-se também que em Lecythidaceae o ovário ínfero é do tipo apendicular.

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Publicado

1974-06-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MONTEIRO-SCANAVACCA, Walkyria Rossi. Vascularização do Gineceu em Lecythidaceae. Boletim de Botânica, São Paulo, Brasil, v. 2, p. 53–69, 1974. DOI: 10.11606/issn.2316-9052.v2i0p53-69. Disponível em: https://revistas.usp.br/bolbot/article/view/57615.. Acesso em: 21 nov. 2024.