Pollen Development of Tabebuia pulcherrima Sandwith (Bignoniaceae) from Meiosis to Anthesis
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v20i0p17-29Palavras-chave:
Bignoniaceae, Tabebuia, pollen ontogeny, histochemistryResumo
A ontogenia do grão de pólen de Tabebuia pulcherrima foi analisada. O desenvolvimento do andrófito segue o modo usual em angiospermas dicotiledoneas. A esporoderme é composta por uma exina finamente reticulada e um delgado estrato inferior pectinizado (intina). A microestrutura reticulada da exina é determinada pela primexina, antes do desmembramento das tétrades por dissolução da calose. Nos colpos, o estrato pectinizado torna-se um oncus impregnado por substâncias protéicas. A exina das membranas aperturais sofre rupturas irregulares, expondo parcialmente a intina. No período meiótico as paredes de calose dos meiócitos tornam-se progressivamcnte PAS-positivas, ao passo que, no citoplasma, uma onda de amilogênese/amilólise é observada, estando os amiloplastos virtualmente ausentes nas tétrades de andrósporos. Durante a maturação do grão de pólen, uma nova onda de amilogênese/amilólise acontece no protoplasma da célula vegetativa, ao passo que, no seu núcleo, o nucléolo expande-se significativamente, desenvolvendo conspícuos vacúolos nucleolares. A célula generativa não desenvolve amiloplastos. No grão de pólen maduro, a célula generativa torna-se alongada, com parede celular PAS-positiva e associa-se ao núcleo da célula vegetativa, formando a unidade germinativa masculina.Downloads
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Publicado
2002-06-27
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
BITTENCOURT JUNIOR, N.S.; MARIATH, J.E.A. Pollen Development of Tabebuia pulcherrima Sandwith (Bignoniaceae) from Meiosis to Anthesis. Boletim de Botânica, São Paulo, Brasil, v. 20, p. 17–29, 2002. DOI: 10.11606/issn.2316-9052.v20i0p17-29. Disponível em: https://revistas.usp.br/bolbot/article/view/58023.. Acesso em: 23 nov. 2024.