(Leguminosae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v32i1p9-42Palavras-chave:
Floresta Atlântica, Campo Rupestre, Fabaceae, TaxonomiaResumo
Leguminosae é a terceira maior família de angiospermas e apresenta grande diversidade no Brasil, onde constitue-se na família de plantas com mais alta diversidade de espécies, com 212 gêneros e aproximadamente 2.727 espécies (54% endêmicas) e com elementos florísticos importantes para todos os domínios fitogeográficos do país. A diversidade em Minas Gerais também é expressiva, com 125 gêneros que agrupam cerca de 40% do total de espécies estimadas para o Brasil. O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) é considerado uma disjunção da Cadeia do Espinhaço dentro do Complexo da Mantiqueira e é formado por um mosaico de formações campestres e florestais. O presente trabalho traz o estudo taxonômico das Leguminosae ocorrentes no PEIB, onde foram registrados 22 gêneros e 42 táxons infragenéricos. Os gêneros mais ricos foram Senna (cinco táxons), Chamaecrista, Machaerium e Mimosa (quatro táxons cada); Dalbergia, Inga (três táxons cada), seguidos por Crotalaria, Galactia e Ormosia (dois táxons cada). Chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre a distribuição geográfica dos táxons são apresentados.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2014-12-01
Edição
Seção
Artigos
Licença
O uso dos textos e figuras já publicados na revista podem ser reutilizados pelo(s) autor(es) após solicitação ao Editor. É permitida a realização de fotocópias de artigos para fins de pesquisa e estudo. Todos os trabalhos já publicados ficam disponíveis na formato de pdfs no sítio http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/periodicos.
Como Citar
FILARDI, Fabiana Luiza Ranzato; RIBEIRO, Robson Daumas; PINTO, Rafael Barbosa; MANSANO, Vidal de Freitas. (Leguminosae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Boletim de Botânica, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 9–42, 2014. DOI: 10.11606/issn.2316-9052.v32i1p9-42. Disponível em: https://revistas.usp.br/bolbot/article/view/88362.. Acesso em: 2 maio. 2024.