Masculinidade, projeto e poder entre bate-bolas do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v31i1pe192647Palavras-chave:
Masculinidades; Projeto; Poder; Bate-bolas; Subúrbio cariocaResumo
Este artigo se propõe a pensar uma masculinidade a partir de uma perspectiva processual. O texto procura desdobrar experiências etnográficas do autor junto a uma turma de bate-bolas da cidade do Rio de Janeiro, dedicando especial atenção ao exame de uma série de estratégias individuais e coletivas realizadas por membros dessa coletividade em seus processos de construção de gênero. Dessa forma, algumas questões buscam ser respondidas ao longo do artigo: há, de fato, uma masculinidade partilhada pelos membros do grupo estudado? Que estratégias são traçadas por esses sujeitos visando a construção de suas masculinidades? Conclui-se que a participação nesses coletivos é uma importante fonte de identidade para uma parcela significativa dos homens que habitam o subúrbio carioca.Este artigo se propõe a pensar uma masculinidade a partir de uma perspectiva processual. O texto procura desdobrar experiências etnográficas do autor junto a uma turma de bate-bolas da cidade do Rio de Janeiro, dedicando especial atenção ao exame de uma série de estratégias individuais e coletivas realizadas por membros dessa coletividade em seus processos de construção de gênero. Dessa forma, algumas questões buscam ser respondidas ao longo do artigo: há, de fato, uma masculinidade partilhada pelos membros do grupo estudado? Que estratégias são traçadas por esses sujeitos visando a construção de suas masculinidades? Conclui-se que a participação nesses coletivos é uma importante fonte de identidade para uma parcela significativa dos homens que habitam o subúrbio carioca.
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