Espinosa e o conceito de superstição
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i12p81-99Palavras-chave:
superstição , teologia política , monarquiaResumo
O prefácio do Tratado Teológico-Político contém uma teoria da superstição com três partes2. Na primeira, Espinosa expõe a gênese
psicológica da superstição; na segunda, utiliza um exemplo histórico preciso para comprovar sua tese; na terceira, expõe o uso político da superstição para mostrar como a monarquia vive de sua exploração. Analisaremos separadamente cada parte para, no fim, mostrar como se articulam formando a teoria da superstição.
Downloads
Referências
SPINOZA, Benedictus de. Opera. Im Auftrag der Heidelberger Akademie der Wissenschaften hrs. von Carl Gebhardt. Heidelberg : C. Winter, [c1972], 4 v.
CURTIUS RUFUS, Quintus. Histoire d’Alexandre le Grand. Texte latin soigneusement revu et traduction nouvelle par V. Crépin. Paris: Garnier Frères, 1932.
AKKERMAN, Fokke. “Le caractère rhéthorique du TTP”. Cahiers de Fontenay, Fontenay-aux-Roses, n. 36-38, p. 381-390, mars 1985.
LAGREE, Jacqueline. “Spinoza et le vocabulaire stoicien dans le TTP”. In: Lessico intellettuale europeo: ricerche di terminologia filosofica e critica testuale, n. 72: Spinoziana, Seminario internazionale – Roma, 29-30 settembre 1995. A cura di Pina Totaro. Firenze: L. S. Olschki, 1997.
LAGREE, Jacqueline. Spinoza et le debat religieux. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2004.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2008 André Menezes Rocha

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.