Espinosa e o conceito de superstição

Autores

  • André Menezes Rocha Universidade de são Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i12p81-99

Palavras-chave:

superstição , teologia política , monarquia

Resumo

O prefácio do Tratado Teológico-Político contém uma teoria da superstição com três partes2. Na primeira, Espinosa expõe a gênese
psicológica da superstição; na segunda, utiliza um exemplo histórico preciso para comprovar sua tese; na terceira, expõe o uso político da superstição para mostrar como a monarquia vive de sua exploração. Analisaremos separadamente cada parte para, no fim, mostrar como se articulam formando a teoria da superstição.

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Referências

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Publicado

2008-07-08

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Rocha, A. M. (2008). Espinosa e o conceito de superstição. Cadernos De Ética E Filosofia Política, 1(12), 81-99. https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i12p81-99