O mito de Er: Sartre e o platonismo às avessas?

Autores

  • Thana Mara Souza Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i08p107-118

Palavras-chave:

Mito de Er, Platão, Sartre

Resumo

Nesse artigo mostraremos como o mito de Er, descrito no livro X de A República, é reinventado por Sartre em um conto de juventude (Er, l'arménien) de modo a modificar a relação entre a estética e a ética.

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Biografia do Autor

  • Thana Mara Souza, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Doutoranda em Filosofia. 

Referências

BORNHEIM, G. Sartre: Metafísica e Existencialismo. São Paulo: Perspectiva, 1971.

NATRIELLI, A. A crítica de Platão ao discurso poético no livro X da República. Dissertação (Mestrado). São Paulo: FFLCH-USP, 2004.

PLATÃO. A República. 9 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

SARTRE, J.-P. Er l’arménien. In: Écrits de Jeunesse. Paris: Gallimard, 1990

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Publicado

2006-10-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Souza, T. M. (2006). O mito de Er: Sartre e o platonismo às avessas?. Cadernos De Ética E Filosofia Política, 1(08), 107-118. https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i08p107-118