Calendários de mulheres nuas, batons e loções afrodisíacas: artefatos simbólicos e arquétipos ligados ao gênero, desejo e processos de dominação

Autores

  • Manuela Triani Gomes de Knegt Brière Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v39i2p69-79

Palavras-chave:

Lygia Pape, Maria Eugenia Chellet, Wanda Pimentel, Feminismo, Sexualidade

Resumo

O presente artigo trata de três obras de arte produzidas nas décadas de 1960 e 1970 por Lygia Pape, Wanda Pimentel e Maria Eugenia Chellet. Todas as três colocam em cena o corpo de mulheres ambientado em distintas situações onde discursos normativos da sexualidade e processos de dominação são evidenciados. As principais fontes de pesquisa para este artigo foram depoimentos das artistas, entrevistas, textos de exposições, além de uma literatura dirigida à sexualidade feminina e aos mecanismos de estabelecimento de relações de dominação.

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Biografia do Autor

  • Manuela Triani Gomes de Knegt Brière, Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI)

    Doutora em História da Arte, pela Universidade Paris La Sorbonne, título reconhecido pela USP, e Tutora EAD na Uniasselvi Centro Universitário.

Referências

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Acessado em: 22/05/2020.

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Publicado

2021-12-21

Como Citar

Brière, M. T. G. de K. (2021). Calendários de mulheres nuas, batons e loções afrodisíacas: artefatos simbólicos e arquétipos ligados ao gênero, desejo e processos de dominação. Cadernos De Ética E Filosofia Política, 39(2), 69-79. https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v39i2p69-79