Cozinha étnica, a cozinha de afeto como patrimônio cultural imaterial

Autores/as

  • Dolores Martin Rodriguez Corner Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v35i1p106-118

Palabras clave:

cozinha étnica, memória, identidade , imigrante

Resumen

Este artigo tem o intuito de compreender, por meio de análise cultural, os valores implícitos de um grupo, como os hábitos e costumes alimentares impregnados na memória de imigrantes. Graças aos estudos culturais, foi apresentada a nova história chamada posteriormente a micro história, que rejeita a visão dicotômica de cultura popular versus cultura erudita e aborda o cotidiano, a maneira de viver e a cultura dos anônimos. Os traços culturais de um grupo social se expressam de diversas formas: nas artes, gastronomia, teatro, dança, música, costumes, festas e representações. Uma das memórias mais marcantes do ser humano, especialmente do (i)migrante se refere a sua alimentação, na qual estão os traços culturais que revelam não só o lugar de origem, como os hábitos introduzidos no lar de infância, a chamada cozinha de afeto. Pelo simples fato de ser portável, a alimentação os acompanha mesmo quando deixam seu país, e faz com que privilegiem os sabores dos pratos do lugar de origem. A chamada cozinha étnica ou gastronomia é fator de identidade, considerada um patrimônio cultural imaterial.

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Biografía del autor/a

  • Dolores Martin Rodriguez Corner, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Professora e Pesquisadora do NEHSC Departamento de História da PUC-SP

Publicado

2024-06-22

Cómo citar

Corner, D. M. R. (2024). Cozinha étnica, a cozinha de afeto como patrimônio cultural imaterial. Cadernos CERU, 35(1), 106-118. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v35i1p106-118