Representações sociais de marisqueiras acerca da problemática ambiental: uma questão de política pública

Autores/as

  • Karla Rocha Carvalho Gresik Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Elis Cristina Fiamengue Universidade Estadual de Santa Cruz

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-45192011000100003

Palabras clave:

Ocupação desordenada urbana, Degradação ambiental, Políticas públicas

Resumen

Este artigo busca compreender as representações sociais das marisqueiras do Mambape, no município de Ilhéus-Ba, acerca da realidade na qual vivem e sua relação com o meio ambiente.Busca elucidar questões voltadas à ocupação do espaço, bem como questões sanitárias, além de fatores de degradação ambientais, discutindo como a ausência de políticas públicas aparece no discurso e nas representações dessas mulheres. Para tanto, foi utilizada a história de vida como técnica principal de coleta de dados. Assim, as representações sociais de serem marisqueiras e estarem intimamente relacionadas com o meio ambiente onde vivem e do qual dependem ganham certa materialidade na definição de novas possibilidades de atuação frente à necessidade de políticas públicas que visem tanto à preservação e sustentabilidade dos ambientes estuarinos, quanto à garantia dos direitos sociais básicos das populações que habitam esses espaços.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Karla Rocha Carvalho Gresik, Universidade Estadual de Santa Cruz

    Mestranda do Curso de Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Universidade Estadual de Santa Cruz 

  • Elis Cristina Fiamengue, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Educação da Universidade Estadual de Santa Cruz -
    Orientadora no mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente - Rede Prodema

Publicado

2011-06-01

Número

Sección

Dossiê Amazônia

Cómo citar

Gresik, K. R. C., & Fiamengue, E. C. (2011). Representações sociais de marisqueiras acerca da problemática ambiental: uma questão de política pública. Cadernos CERU, 22(1), 25-38. https://doi.org/10.1590/S1413-45192011000100003