Política agrária brasileira pós 64 e sua relação com a redução do trabalhador rural à condição análoga à de escravo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p107-130Palavras-chave:
Trabalho em condições análogas à de escravo – política agrária – reforma agrária – EstadoResumo
O presente estudo objetiva mapear, a partir de 1964, como a falta de uma política agrária nacional direcionada à distribuição de terras e com condições de propiciar autonomia ao trabalhador rural contribuiu para a formação de um contingente suscetível à exploração do trabalho rural em condição análoga à de escravidão presente até os dias atuais. Trata-se de pesquisa qualitativa com base em revisão bibliográfica sociológica e política para a construção de uma análise crítica. Por fim, conclui-se que as ações do Estado pró-ativo da modernização contribuíram para impedir a melhoria da condição de vida do homem do campo e para empobrecê-lo e sujeitá-lo ao trabalho em condições análogas à de escravo. Não houve planejamento social ou viabilização de condições para autonomia e independência do trabalhador rural – falta de acesso à terraDownloads
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Publicado
2015-06-04
Edição
Seção
Dossiê Amazônia
Como Citar
Política agrária brasileira pós 64 e sua relação com a redução do trabalhador rural à condição análoga à de escravo. (2015). Cadernos CERU, 25(2), 107-130. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p107-130