El peor ejemplo: un análisis fílmico de Dracula 3000
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2675-7265.v1i2p144-173Palabras clave:
Drácula 3000, Análisis de películas, Mitos, Cultura Pop, Transtemporalidad Mítica, ArquetiposResumen
Este artículo científico realiza un análisis fílmico de la obra Drácula 3000 (ROODT, 2004). Para eso, se discute la presencia de mitos, la reubicación de los mitos de la cultura pop a otra temporalidad bajo una lógica capitalista, las narrativas de ciencia ficción y la relación entre los arquetipos y los personajes de la trama. Como resultado, se observó que la creación de la obra es parte de una lógica de marketing capitalista, que relata mitos a través de personajes basados en arquetipos, con el objetivo de obtener ganancias de una producción cultural. Así, los mitos siguen vivos dentro de la cultura y del conocimiento popular. También se concluyó que el contenido de la película pertenece principalmente al género de la ficción científica, pero utiliza diversos elementos de la fantasía como soporte para justificar su trama, además de diálogos con el terror y con la acción para ayudar a las decisiones de dirección.
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