Aferição do pH de diferentes agentes clareadores indicados para o clareamento intracoronário

Autores

  • João Felipe Besegato Universidade Estadual de Londrina
  • Gabriela dos Santos Ribeiro Rocha Universidade Estadual de Londrina
  • Marlene de Sousa Amorim Universidade Estadual de Londrina
  • Fabio Martins Salomão Faculdade de Odontologia de Araçatuba
  • Daniel Poletto Universidade Paranaense
  • Kelly Limi Aida Faculdade de Odontologia de Araçatuba
  • Pablo Guilherme Caldarelli Universidade Estadual de Londrina
  • Márcio Grama Hoeppner Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2357-8041.clrd.2018.143185

Palavras-chave:

Clareamento Dental, Clareadores Dentários, Concentração de Íons de Hidrogênio

Resumo

Objetivo: Aferir os valores de pH de diferentes produtos clareadores indicados para uso na técnica intracoronária em diferentes intervalos de tempo. Materiais e métodos: Para cada grupo experimental (G), foram preparadas cinco amostras (n=5): G1 – água destilada (AD); G2 – peróxido de hidrogênio (H2O2) a 30%; G3 – perborato de sódio (PbS) + AD; G4 – PbS + H2O2 a 30%; G5 – percarbonato de sódio (PcS) + AD; e G6 – PcS + H2O2 a 30%. O pH foi determinado por um pHmetro digital, em diferentes intervalos de tempo: imediatamente após a manipulação (T0), 24 horas (T1) e 168 horas após a manipulação (T2). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio do teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo teste de Mann Whitney para comparações múltiplas entre os grupos. Para verificar o efeito do tempo em cada grupo, foi aplicado o teste de Friedman. Resultados: Na avaliação do efeito do tempo em cada grupo, observou-se que G2 apresentou comportamento ácido, enquanto os demais grupos exibiram valores de pH próximos da neutralidade ou alcalinos. Conclusão: H2O2 30% foi o único agente que apresentou comportamento ácido em todos os tempos de avaliação, e a mistura PcS + H2O foi a que apresentou os maiores valores de pH.

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Biografia do Autor

  • João Felipe Besegato, Universidade Estadual de Londrina

    Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil

  • Gabriela dos Santos Ribeiro Rocha, Universidade Estadual de Londrina

    Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil

  • Marlene de Sousa Amorim, Universidade Estadual de Londrina

    Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil

  • Fabio Martins Salomão, Faculdade de Odontologia de Araçatuba

    Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil

  • Daniel Poletto, Universidade Paranaense

    Departamento de Odontologia, Universidade Paranaense, Francisco Beltrão, PR, Brasil

  • Kelly Limi Aida, Faculdade de Odontologia de Araçatuba

    Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil

  • Pablo Guilherme Caldarelli, Universidade Estadual de Londrina

    Departamento de Medicinal Oral e Odontologia Infantil, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil

  • Márcio Grama Hoeppner, Universidade Estadual de Londrina
    Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil

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Publicado

2018-03-07

Edição

Seção

Artigos originais