A bela Junie: a questão do duplo vai à tela do cinema

Autores

  • Rodrigo Fontanari Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i2p41-49

Palavras-chave:

duplo, imagem, fotografia, retrato fotográfico, A bela Junie.

Resumo

O presente artigo parte da questão do duplo aplicado a uma leitura da fotografia, mais especificamente do retrato fotográfico. A imagem aprisionada adquire qualidade de projeção, e esta assume para a consciência o papel de uma entidade autônoma que sobrevive ao sujeito no qual fundamentou a sua gênese, partilhando com ele certa identificação. Estamos diante de um paradoxo: a foto como duplo do outro se revela, ao mesmo tempo, como a presença de uma ausência e a ausência de uma presença. Para analisar o papel antropológico da fotografia como duplo, elegemos como corpus o filme A bela Junie.

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Biografia do Autor

  • Rodrigo Fontanari, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
    Doutorando e mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

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Publicado

2010-08-30

Como Citar

Fontanari, R. (2010). A bela Junie: a questão do duplo vai à tela do cinema. Comunicação & Educação, 15(2), 41-49. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i2p41-49