Alterity in Educommunication
gender studies, intersectionality and performance
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i2p54-65Keywords:
educommunication, alterity, gender studies, performance, intersectionalityAbstract
The issue of Alterity has been consolidated in the field of Education since the 1990s, and it is in the essence of Educommunication studies. This study is based on the concept of Alterity, relating it to Gender Studies, Performativity and Intersectionality. Our goal is to present key concepts that allow us to reflect on the differences making up social relations, bringing such concepts closer to the educommunicative perspective. Therefore, our expectation is to move towards broadening the understanding of Educommunication in its relationship with the subjects’ emancipation in a world marked by conflicts with the Other.
Downloads
References
ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES, Tatiane; CRUZ, Ana Cristina. A diferença e a diversidade na educação. Revista Contemporânea, São Carlos, v. 1, n. 2, p. 85-97, 2011.
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro, 2019.
ARÁN, Márcia. Lacan e o feminino: algumas considerações críticas. Revista Natureza Humana, São Paulo, v. 5, n. 2, p 293-327, 2003.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BALLARIN, Josep; MARIN, Francesc-Xavier; NAVARRO, Angel-Jesús. Knowledge and acknowledgement: the concept of alterity as a tool for social interaction. Ramon Llull Journal of Applied Ethics, Farmington Hills, v. 3, n. 3, p. 135-154, 2015.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, p. 329-365, 2006.
BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Centauro, 2012.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BUTLER, Judith. Cuerpos que importan. Buenos Aires: Paidós, 2005.
COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado, Brasília, DF, v. 31, n. 1, p. 99-217, 2016.
CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002.
DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo, ou como ter anthropological blues. In: NUNES, Edson (org.). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p. 23 35.
FONSECA, Claudia. Quando cada caso NÃO é um caso. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 10, p. 58-78, 1999. Trabalho apresentado na XXI Reunião da Associação Nacional de Pesquisadores em Educação, Caxambu, 1988.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
GEERTZ, Clifford. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2009.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991.
JABARDO, Mercedes. Introducción: construyendo puentes: en diálogo desde/con el feminismo negro. JABARDO, Mercedes (ed.). Feminismos negros: una antología. Madrid: Traficantes de Sueños, 2012. p. 27-56.
LAGO, Cláudia; LAGO, Mara; MARTINEZ, Monica. Situação dos Estudos de Gênero em Comunicação na América Latina: breve olhar a partir do Brasil. In: OLIVEIRA PAULINO, Fernando et al. (org.). Tradiciones de investigación en diálogo: estudios sobre Comunicación en América Latina y Europa. Bogotá: Alaic, [2020]. No prelo.
LAURETIS, Teresa. A tecnologia do gênero. In: HOLANDA, Heloísa Buarque (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 206-242.
LERMA, Betty. El feminismo no puede ser uno porque las mujeres somos diversas: aportes a un feminismo negro decolonial desde la experiencia de las mujeres negras del Pacífico colombiano. La manzana de la discordia, Cali, v. 5, n. 2, p. 7-24, 2010.
LEVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre alteridade. Petrópolis: Vozes, 2010.
LIMA, Venício. Paulo Freire. In: CITELLI, Adilson et al. (org.). Dicionário de Comunicação: escolas, teorias, autores. São Paulo: Contexto, 2014.
MACHADO, Lia. Feminismo, academia e interdisciplinaridade. In: COSTA, Albertina; BRUSCHINI, Cristina (ed.). Uma questão de gênero. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1992. p. 24-38
MARTÍN-BARBERO, Jesús. A comunicação na educação. São Paulo: Contexto, 2014.
OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo. São Paulo: Editora Unesp, 1998.
RODRIGUES, Tatiane; ABRAMOWICZ, Anete. O debate contemporâneo sobre a diversidade e a diferença nas políticas e pesquisas em educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 15-30, 2013.
SCHECHNER, Richard. Performance theory. New York: Routledge, 1988.
SOARES, Ismar. Educomunicação: um campo de mediações. Comunicação & Educação, São Paulo, ano 7, n. 19, p. 12-24, 2000.
SOARES, Ismar. Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação: contribuições para a reforma do Ensino Médio. São Paulo: Paulinas, 2011.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v. 15, n. 2, p. 5-22, 1990.
Downloads
Published
Issue
Section
License
I authorize the publication of the submitted article and soon the copyrights to the magazine, in the printed and electronic version, if it is approved after the evaluation of the reviewers.
I understand that readers may use this article without prior request, provided the source and authorship are mentioned. Readers are not authorized to use this article for reproduction, in whole or in part, for commercial purposes.