Imagens da guerra: do horror à sedução
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i17p43-48Palavras-chave:
História, mídia, presentismo, espetáculo, guerra, seduçãoResumo
A autora procura mostrar como as guerras, especialmente as atuais, como a de Kosovo, são apresentadas ao público pelos meios de comunicação. Analisa os recursos utilizados para envolver o espectador e levá-lo à armadilha do presentismo, expressão criada por Hobsbawn para designar o processo pelo qual imagens fragmentadas e repetitivas "formulam" a explicação dos problemas. Entrando no espaço educativo, critica a forma como esse processo é trabalhado em sala de aula, concluindo que, em lugar da participação virtual como se as imagens da guerra fossem um jogo de videogame, é necessária a identificação de sujeitos e intenções, e a compreensão do conjunto de relações sociais e políticas nas quais estamos inseridos, sendo informados e formados para também interferir e formar o mundo.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autorizo a publicação do artigo submetido e cedo os direitos autorais à revista, na versão impressa e eletrônica, caso o mesmo seja aprovado após a avaliação dos pareceristas.
Estou ciente de que os leitores poderão usar este artigo sem prévia solicitação, desde que referidas a fonte e a autoria. Os leitores não estão autorizados a usar este artigo para reprodução, na integra ou em partes, para fins comerciais.