Entre palavras e imagens. Onde fica mesmo o índio na fundação do Brasil? Uma discussão a partir dos filmes: Palavra e Utopia (2000) e Anchieta, José do Brasil (1977).
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v20i2p147-157Palabras clave:
cinema, comunicação, educação, colonizaçãoResumen
A proposta dessa resenha é discutir a partir dos filmes: Palavra e Utopia, do cineasta Manoel de Oliveira e Anchieta, José do Brasil, de Paulo César Saraceni, as complexas relações entre os colonizadores e os indígenas do Brasil. Tendo a palavra como o elemento central das reflexões, pensei em dois filmes que mostram através das imagens a força da palavra e a ambiguidade dos sentimentos dos colonizadores em relação ao Brasil e aos aborígines. A proposta aqui não é abordar os textos e os filmes sob a ótica do afeto, mas da ambiguidade contidas nos afetos e nos discursos dos padres José de Anchieta e Antonio Vieira.
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