Eu não voltava pra lá mas é nunca: Escrita como prática de vida na poesia de Estela Rosa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2022.197363Palavras-chave:
Estela Rosa, Escrita como prática de vida, Comunidade, Memória, InespecificidadeResumo
A partir do livro Cine Studio 33, de Estela Rosa, o artigo aborda a escrita como prática de vida para localizar um modo de estar no mundo compromissado com os encontros. A memória, a comunidade e suas personagens são tratadas como instâncias móveis que se reelaboram a partir de dinâmicas relacionais. Os poemas e a organização da publicação são lidos como materialidades sensíveis para propor a noção de “dramaturgia do livro” e identificar práticas de não pertencimento que marcam a inespecificidade como característica da produção literária contemporânea.
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Referências
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