DO MITO AO POEMA: A BURLESCA QUEDA DE ARACNE

Autores

  • Paulo Ricardo Braz de Sousa Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v5i10p108-120

Palavras-chave:

Franco Alexandre, poesia portuguesa contemporânea, rebaixamento, desmedida, erotismo.

Resumo

Este artigo objetiva uma leitura da obra Aracne, de António Franco Alexandre, tendo em vista o aspecto do rebaixamento desencadeado pela desmedida do desejo como manifestação da liberdade criadora. A partir do diálogo com o mito clássico homônimo, presente nas Metamorfoses de Ovídio, observamos como a ideia de excesso ainda se articula à questão do erotismo.

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Biografia do Autor

  • Paulo Ricardo Braz de Sousa, Universidade Federal Fluminense
    Paulo Ricardo Braz de Sousa é bolsista Faperj Nota 10. Publicou na Revista Abril (Qualis A1) o artigo Sobre a possessão erótico lírica ou a palavra silêncio na poesia de António Franco Alexandre, além de alguns trabalhos em Anais de evento sobre a obra deste mesmo poeta. Tendo recentemente defendido a dissertação O poeta que poderia ter sido: António Franco Alexandre, recebeu o grau de Mestre em Literatura Portuguesa pela Universidade Federal Fluminense – UFF.

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Publicado

2013-12-18

Edição

Seção

Vária

Como Citar

Sousa, P. R. B. de. (2013). DO MITO AO POEMA: A BURLESCA QUEDA DE ARACNE. Revista Desassossego, 5(10), 108-120. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v5i10p108-120