SENDAS DE MACAU: CAMILO PESSANHA E A PAISAGEM DO ORIENTE

Autores

  • Fernando Ulisses Mendonça Serafim Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP) - Mestrando

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v5i10p19-27

Palavras-chave:

sinologia, Macau, orientalismo

Resumo

As “paisagens” orientais que Camilo Pessanha testemunhou e comunicou, por meio de crônicas e ensaios, ostentam juízos de valor muito particulares, expressos nos seus comentários sobre os cenários de Macau e de províncias chinesas próximas. Se, por um lado, as imagens do Oriente não são um de seus temas mais frequentes em sua poesia, por outro a sua prosa ensaística se nutre de variadas fontes e referências da sinologia. Este trabalho pretende analisar as relações entre alguns ensaios de Camilo Pessanha e os ideais subjacentes à observação das cidades orientais, comparando-a a outros relatos semelhantes de sinólogos de seu tempo, a fim de elucidar certas interpretações conferidas a determinados aspectos da cultura chinesa.

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Biografia do Autor

  • Fernando Ulisses Mendonça Serafim, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP) - Mestrando
    Mestrando em Literatura Portuguesa pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP)

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Publicado

2013-12-18

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Serafim, F. U. M. (2013). SENDAS DE MACAU: CAMILO PESSANHA E A PAISAGEM DO ORIENTE. Revista Desassossego, 5(10), 19-27. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v5i10p19-27