DE CESÁRIO VERDE A WENCESLAU DE MORAES: ESBOÇO DE UMA POÉTICA DO OLHAR FLÂNEUR
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v1i2p104-117Keywords:
Cesário Verde, Wenceslau de Moraes, the poetics of sight, flânerie, orientalismAbstract
As a sensory experience and stimulus, the gaze plays a mediating role between the subject and the surrounding reality. The apprehension of the external world through the gaze and the inherent flânerie movement is crucial not only to the poetic work of Cesário Verde but also to the orientalism of Wenceslau de Moraes. In this essay we propose to analyse the importance of the aesthetics of the gaze in the literary production of these two Lusophone flâneurs. Although part of distant geocultural spaces, both authors make use of the same visual processes to achieve the aesthetical fruition of those cultural spheres, which they skilfully manipulate as an epistemological instrument and an ethnographic tool.
Downloads
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2009 Marta Pacheco Pinto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s) autor(es) declara(m) automaticamente ao enviar um texto para publicação na revista Desassossego que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista, bem como os organismos editoriais a ela vinculados de quaisquer prejuízos ou danos.
O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Desassossego a revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Desassossego, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Desassossego, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.