HERBERTO HELDER E FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO: DOIS LEITORES DA TRADIÇÃO POR UM LUGAR EM COMUM
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v0i17p198-213Palabras clave:
Poesia, Tradição, ReleituraResumen
O trabalho compara poemas de Fiama Hasse Pais Brandão e Herberto Helder que podem ser considerados releituras do Soneto 96 de Camões. Através da comparação, tentamos compreender o que os autores modernos têm em comum e no que diferem a respeito da tradição literária.
Descargas
Referencias
BRANDÃO, Fiama Hasse Pais. O Labirinto Camoniano e Outros Labirintos. 2ª ed. Lisboa: Teorema, 2007.
DAL FARRA, Maria Lúcia. Herberto Helder leitor de Camões. In: Revista Camoniana, 2ª série, vol. 1, pp. 67-90, 1978.
HELDER, Herberto. Edoi Lelia Doura - antologia das vozes comunicantes da poesia moderna portuguesa. Lisboa: Assírio & Alvim, 1985.
HELDER, Herberto. O Bebedor Nocturno. Lisboa: Portugalia, 1968.
HELDER, Herberto. Ofício cantante: poesia completa. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.
HELDER, Herberto. Photomaton & Vox. 5ª ed. Lisboa: Assírio & Avim, 2013.
LEAL, Izabela. Doze Nós Num Poema: Herberto Helder e as vozes comunicantes. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) – Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2008.
LOPES, Silvina Rodrigues. A inocência do devir – ensaio a partir da obra de Herberto Helder. Lisboa: Vendaval, 2003.
RUBIM, Gustavo. Maternidade e Truculência. Começando a ler Herberto Helder. In: Comentário, vol. 1, 2000.
SILVEIRA, Jorge Fernandes. “Acolher na boca, depois no chão dos olhos: o poema Ou o dia em que Herberto Helder de uma queda foi ao chão da mão de Fiama Hasse Pais Brandão”. In: Diacrítica, Revista do Centro de Estudos Humanísticos, 23.3, Universidade do Minho, 2009.
SIMAS, Mônica. “A Forma Breve da Matéria Simples”. In: MAFFEI, Luis; ALVES, Ida. Poetas que Interessam Mais. Rio de Janeiro: Azougue, 2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Natasha Furlan Felizi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
O(s) autor(es) declara(m) automaticamente ao enviar um texto para publicação na revista Desassossego que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista, bem como os organismos editoriais a ela vinculados de quaisquer prejuízos ou danos.
O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Desassossego a revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Desassossego, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Desassossego, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.